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O procurador geral da República, Rodrigo Janot, defendeu, em palestra realizada na manhã desta sexta-feira, dia 12, na Faculdade de Direito, o instrumento da colaboração premiada, usado pela justiça em recentes operações comandadas pelo Ministério Público. “Delação não é jaboticaba nem invenção tupiniquim”, sentenciou o procurador. A conferência de Janot marcou o encerramento do Seminário de ciências penais, que homenageou o advogado Jair Leonardo Lopes, professor emérito da Faculdade de Direito, um dos mais relevantes penalistas do Brasil. Jair Leonardo morreu em 2016, aos 92 anos. Durante a conferência, o procurador também falou sobre a contribuição da tecnologia para as investigações do Ministério Público, como destaca a reportagem da Rádio UFMG Educativa, produzida por Soraya Fideles. Egresso da Faculdade de Direito, Janot se formou em 1979 e foi aluno do professor homenageado. Em entrevista à TV UFMG, o procurador-geral da República relembrou sua trajetória acadêmica e a importância da Universidade em sua formação [assista ao vídeo no alto deste post].