"Na livraria do Amadeu o cheiro misturava o tempo, e não havia catálogo, muito menos computador: lá o alfarrabista ordenava os livros era de cabeça, mesmo — e eram mais de 50 mil! Só de farra, eu perguntava por um título aleatoriamente; só pra vê-lo mapear as prateleiras com aquele seu olhar benjaminiano, à distância, para em seguida ir direto ao exemplar."
Ouça a íntegra da coluna de Ewerton Martins Ribeiro
Veiculada em 31/07/2015 no programa Universo Literário
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