Não é à toa que a criança e o poeta em tanto se tornam parecidos. Porque essa brincadeira tem a potência de encenar a dor, o gozo e o prazer de ver o desaparecimento e o retorno do objeto amado.
Ouça a íntegra da coluna da professora Vania Baeta
Veiculada em 22/10/2015 no programa Universo Literário.
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