Algo como: bate em mulher, mas faz. É curioso que fato semelhante aconteça com o discurso de ódio voltado a lésbicas, gays, transexuais e travestis. Muitas vezes procura-se diminuir sua importância, dizendo que se trata de piada ou mera opinião. Mais curioso ainda que tal justificativa nunca venha dos atingidos pelas palavras, pedras, pontapés ou lampadadas.
Ouça a coluna da professora Joana Ziller.
Veiculada em 18 de novembro no programa Conexões.
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