Uma simples brincadeira de criança encena o desaparecimento e o retorno de um objeto que, no caso do netinho de Freud, é um carretel, mas que costuma ser qualquer objeto que uma criança nessa idade pasma em ver sumir e aparecer, porque isso é um exercício grave, delicado e, ao mesmo tempo, tão forte quanto a nossa entrada nesta casa habitada pela linguagem, pelo amor e pela morte, na qual todos vivemos.
Ouça a íntegra da coluna da professora Vania Baeta
Veiculada em 29/10/2015 no programa Universo Literário.
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