Depois da carta que o Temer escreveu à Dilma nesta semana, eu preciso dar meu braço a torcer. Porque eu percebi que na época eu não soube apreciar criticamente a poesia do Temer. Agora, com distanciamento temporal, à luz da história, finalmente eu posso assumir que parvos fôramos nós, os críticos literários, que não soubemos perceber e compreender o caráter visionário e iluminadamente autocrítico da primeira coletânea de poemas do vice-presidente.
Ouça a coluna de Ewerton Martins Ribeiro
Veiculada em 11/12/2015 no programa Universo Literário.
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