Ela não escolheu tatuar um símbolo, nem um nome, nem uma letra, nem uma inicial. Ela quis tatuar escondidinho, no verso do punho, um verso desse poema que é de Manoel de Barros e que diz: 'queria crescer para passarinho'.
Ouça a coluna da professora Vania Baeta
Veiculada em 28/01/2016 no programa Universo Literário
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