Universidade Federal de Minas Gerais

Uma poeta que nunca existiu

"Às vezes, muitas vezes, não se sentia amada. Mas isso era pouco ou quase nada prá ela que buscava a morada de Eros. Ela conhecia a psiquê a alma que tudo vê no campo negro, neutro da cegueira. Também conhecia a justiça, sua venda nos olhos mas não se vendia. Nunca venderia a alma de sua verdade. A escrita. Incompreensível. Ela de quis a palavra."

Ouça a coluna da professora Vania Baeta

Veiculada em 10/03/2016 no programa Universo Literário.