“O escritor Lima Barreto, que mais de uma vez foi conduzido ao Hospital Nacional de Alienados, na Praia Vermelha, na Urca, em momentos de crise desencadeadas pelo alcoolismo, batizou um lugar como esse de “cemitério dos vivos” e, na última vez que lá esteve, registrou em folhas de papel almaço – escritas a tinta e a lápis – narrativas fragmentadas da sua permanência no local. [...] Ao leitor não é possível terminar a leitura sem uma inquietante pergunta: pode um louco falar da própria loucura e ser um observador de si mesmo?”
Ouça a coluna da professora Cecília Lima.
Veiculada em 20/04/2016 no programa Universo Literário.
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