O protagonismo feminista e o ativismo jovem, negro, quilombola e indígena são uma das poucas experiências positivas de 2016, ano complexo com abalos sísmicos no jogo democrático brasileiro, avalia a coordenadora do NEPEM/UFMG, Marlise Matos.
A conversa é com a jornalista Soraya Fideles.
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