"Neste Carnaval não usarei nem plumas, nem paetês, nem confete, nem serpentina. Apenas o sopro leve de um perfume antigo que me lembra o tempo em que o termo pós-verdade não existia em nenhum dicionário. Não que eu seja saudosista ou queira voltar no tempo. Eu já disse que não uso essa fantasia, que não me encanta esse adereço. A nostalgia não é de um tempo passado. A nostalgia é de um tempo que nunca houve, que nunca existiu."
Ouça a coluna de Vania Baeta.
Veiculada em 23/02/2017 no programa Universo Literário.
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