“...resolvo, então, hoje, sonhar com algo próximo ao que Maurice Blanchot nomeou como uma “comunidade inconfessável”; ou como o que Maria Gabriela Llansol chamou de “amor ímpar”.....um amor que se abre para fora de si mesmo.....seria, assim, uma comunidade regida por esta palavra que me ocorreu ontem: “imparceria”...”
Ouça a coluna de Vania Baeta.
Veiculada em 04/05/2017 no programa Universo Literário.
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