Em menos de quatro meses, entra em vigor a reforma trabalhista sancionada neste mês de julho. Aprovação ocorreu em sessão conturbada em meio ao ato de resistência de 5 senadoras da oposição que chegaram a ocupar a mesa do Senado. Uma das questões polêmicas aprovada pelo Congresso é a possibilidade de que mulheres grávidas ou lactantes trabalhem em locais insalubres. Na Coluna Gênero e Feminismo desta quinta-feira (27), a coordenadora do NEPEM/UFMG, Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre a Mulher, Marlise Matos aponta outros pontos - dentre as mais 100 novas regras que alteram a CLT - que vão gerar profundas perdas para as mulheres no mundo do trabalho. Confira a conversa com a jornalista Soraya Fideles.
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