Oficina de cinema é reduto de luluzinhas
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Mulheres
predominam na oficina que analisa o desejo no cinema, atração
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Cenas de sexo na tela e dezenas de olhos femininos atentos a cada movimento. Uma das novidades do 32 Festival de Inverno da UFMG, a oficina O sexo cinematográfico representação do desejo no cinema revelou uma curiosa desigualdade entre seus participantes. O curso, que procura investigar o papel do homem e da mulher na representação cinematográfica do desejo, é um verdadeiro Clube da Luluzinha. "Parece que os homens são mais reprimidos em relação ao debate da sexualidade. As mulheres não têm preconceitos com a curiosidade", explica o professor Luiz Nazário, da Escola de Belas-Artes e responsável pela oficina.
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