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UFMG lança incubadora de empresas
Projeto quer estimular a formação
de empresas de
alta tecnologia e com potencial de inovação
Camila Campolina
niciar
uma empresa não é fácil tarefa. Afinal, boas idéias
costumam esbarrar na falta de oportunidades para colocá-las em prática.
Ciente dessas dificuldades, a UFMG iniciará, ainda neste ano, o programa
de incubação de empresas, o Centro Empreendedor de Inovação
Tecnológica, que será gerido pela Coodenadoria de Transferência
e Inovação Tecnológica (CT&IT). O objetivo é
estimular a formação e consolidação de empresas
com grande capacidade de inovação e voltadas para a produção
de bens de elevado valor agregado e que se valem de processos não-poluentes.
Localizado no Salão Azul do Restaurante Setorial 2, no campus Pampulha, o Centro Empreendedor de Inovação Tecnológica oferecerá infra-estrutura física e suportes jurídico, contábil e gerencial às empresas nascentes. Para implantar o projeto, a Universidade investiu cerca de R$ 60 mil em instalações físicas (computadores, mobiliário, rede elétrica e dispositivos de segurança). Outros R$ 50 mil, financiados pelo Sebrae, serão usados para viabilizar o início das operações da incubadora. "A maior parte será destinada aos cursos de formação dos empreendedores", informa o professor Benjamim Menezes, coordenador de Transferência e Inovação Tecnológica da UFMG. As empresas incubadas também poderão utilizar os laboratórios da Universidade, mediante o pagamento de uma taxa, que será aplicada na manutenção dessas instalações.
Como as demais iniciativas do gênero, o programa de incubação de empresas da UFMG não possui fins lucrativos. Ele será mantido com recursos das taxas mensais pagas pelas empresas incubadas, o que lhes dará direito de usufruir de todas as vantagens do projeto. O programa é aberto à participação da comunidade universitária - alunos, funcionários e professores - e de pessoas da comunidade externa.
Em uma área de 250 metros quadrados, funcionarão a parte administrativa do projeto e as sedes das empresas. São seis salas individuais para cada empreendimento; uma para eventos e cursos, e um ambiente de uso comum das empresas, equipado com computadores e aparelho de fax. Também haverá um espaço dedicado a projetos que ainda não estão maduros, denominado pré-incubadora. "O pessoal da pré-incubadora ficará de seis meses a um ano assistindo aos cursos, às palestras e recebendo orientações para aperfeiçoar o projeto", esclarece o professor Menezes.
A Universidade já possui convênio com outras três incubadoras tecnológicas externas: a Fundação Biominas, na área de biotecnologia; a Iteb, em Betim, na área de engenharia; e a Insoft, na área de softwares. Na própria universidade já existe uma incubadora: o Centro de Inovação Multidisciplinar (CIM), do departamento de Física do ICEx. Segundo o professor Benjamim Menezes, a intenção é vincular o CIM ao novo projeto, formando uma única incubadora na UFMG.
As propostas apresentadas ao programa serão analisadas por uma comissão formada por representantes da comunidade universitária e da sociedade. De acordo com o professor Menezes, a maioria das incubadoras abriga empresas por, no máximo, três anos. É o tempo de que elas precisam para se consolidar e caminhar com as próprias pernas. "Mas isso pode variar", pondera o professor, acrescentando que na UFMG o tempo de permanência de uma empresa no centro empreendedor dependerá da natureza de seu projeto.
O
Centro Empreendedor de Inovação Tecnológica lançará
um edital por ano, com previsão de três seleções.
O fato de as seis vagas serem preenchidas já na primeira seleção
não impede que as duas outras ocorram. Os projetos selecionados terão
prioridade na entrada seguinte. "Esse tipo de situação
talvez nos forçará a viabilizar um espaço maior para
abrigar essas empresas", prevê Benjamim Menezes. O primeiro edital
da incubadora será publicado nos próximos dias.
IEAT recebe projetos em fluxo permanente
Os grupos interessados em obter apoio do IEAT devem dirigir-se ao Instituto, em qualquer época do ano, munidos de seus pré-projetos ou projetos de pesquisa e preencher ficha de inscrição. Em seguida, se necessário, serão agendadas reuniões entre a direção do Instituto e os pesquisadores. Os encontros discutirão o potencial transdisciplinar do trabalho proposto, a metodologia a ser adotada e as possíveis fontes externas de financiamento. O último passo é a deliberação do Comitê Científico. Ao apresentarem projetos ao IEAT, os grupos devem se preocupar em cumprir requisitos de um centro de excelência, com propostas claras que promovam a transdisciplinaridade. Há necessidade de cuidados especiais na montagem da equipe, que deve se constituir por acadêmicos de reconhecida competência, ligados a diferentes áreas ou subáreas do conhecimento. O coordenador da equipe deve ser pesquisador sênior, com larga experiência em pesquisa. Informações na sede do IEAT (sala 7003 - Prédio da Reitoria) ou através da homepage www.ufmg.br/ieat. |