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Veterinária cria centro cirúrgico de grandes animais
Mariana Rodarte
Escola de Medicina
Veterinária inaugurou, em dezembro, seu novo centro cirúrgico
de grandes animais. Capacitado para realizar duas cirurgias simultâneas,
o bloco está equipado com tecnologia de ponta e já se transformou
em referência nacional. "Recebemos animais de várias partes
do País: Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso e até
do Maranhão", conta o professor Humberto Pereira Oliveira, um
dos coordenadores do Centro. Além de eqüinos e bovinos, o Centro
Cirúrgico pode atender animais de zoológico.
Construído com o apoio da Fundação de Estudo e Pesquisa em Medicina Veterinária e Zootecnia, o Centro atende a uma antiga demanda do departamento de Clínica e Cirurgia Veterinárias. Segundo Oliveira, o bloco cirúrgico funcionou durante muitos anos de modo precário. "Chegamos a realizar cirurgias no gramado da Escola", lembra o professor. No novo centro, existe até uma sala especialmente projetada para a recuperação dos animais operados.
Uma das principais vantagens do novo centro é a diminuição do tempo de recuperação dos bichos. Segundo o professor Geraldo Eleno Silveira Alves, outro coordenador da Unidade, há uma grande preocupação com o estresse causado aos animais. "A mudança de ambiente, o cheiro de remédio e o barulho do hospital deixam os bichos ner vosos. Quando eles se adaptam ao ambiente, a recuperação é mais rápida," explica Silveira Alves.
Outra preocupação diz respeito à conciliação do aprendizado com as técnicas de cirurgia. O Centro será equipado com um circuito interno de transmissão, para possibilitar o acompanhamento de cirurgias por um número maior de estudantes. "Não é correto que uma turma de 60 alunos se debruce sobre a mesa de operação," afirma o professor Humberto Oliveira. O próximo passo será disponibilizar as gravações das cirurgias para alunos da UFMG e de outras instituições por meio da Internet.
Coordenado por outros três professores (Rafael Resende Faleiros, Christina Malm e Valentim Arabicano Gheller), o Centro Cirúrgico de Grandes Animais já está sendo utilizado por cerca de 250 estudantes de quatro períodos. Antes da inauguração do novo bloco, eram realizadas por volta de 150 operações. "Ainda não é possível estimar se esse número vai aumentar," pondera o professor Humberto Oliveira.
Vestibular tem mais candidatos de escolas públicas
Vestibular
2002 da UFMG registrou número recorde de inscritos. São 84.946
candidatos - 9,3% a mais do que no concurso do ano passado - que concorrem
às 4.422 vagas distribuídas entre 57 cursos. A relação
candidato/vaga global chegou a 19,21, 3,3% a mais do que em 2001.
Esse crescimento é conseqüência direta das campanhas promovidas pela própria UFMG junto a escolas públicas e da ampliação do acesso à isenção da taxa do Vestibular. Ao todo, 51.429 candidatos vieram de instituições públicas (em 2001, foram 44.016), e 33.517 saíram de escolas particulares. Quanto à isenção, a divulgação maciça do processo resultou no aumento de 165% no número de pedidos e de 157% nos índices de isentos que se inscreveram no Vestibular 2002.
Os números revelam outras novidades. No Vestibular 2002, o curso mais procurado foi o de Administração noturno, que apresentou índice de 38,1 candidatos/vaga. Fisioterapia e Comunicação Social, que, nos últimos anos, revezaram-se como os mais concorridos, aparecem na seqüência, com os índices de 36,4 e 35,8 candidatos/vaga. Em quarto lugar, outra surpresa: Enfermagem contou com índice de 34,48 candidatos/vaga, superando o curso de Medicina, com 33,32 candidatos/vaga.
Em 2002, a relação candidato/vaga do curso mais concorrido teve decréscimo acentuado, passando de 46,27, em 2000 (Comunicação Social), para 38,1 neste ano (Administração noturno). Por outro lado, essa relação no curso menos concorrido passou de 3,72, em 2001, para 5,18, em 2002. Esses números indicam que os candidatos estão se distribuindo mais uniformemente pelas várias opções de curso.
Os dez mais concorridos
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