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Semana do Conhecimento debaterá
saberes emergentes
iência,
extensão e saberes emergentes. A UFMG erguerá sobre tal tripé,
entre 25 e 29 de novembro, os debates de sua III Semana do Conhecimento.
Este ano, as discussões buscam fazer com que a Universidade absorva
novas expectativas em relação ao conhecimento. Para o professor
do departamento de Letras Vernáculas Hugo Mari, coordenador do evento,
é importante que outras dimensões, como a relação
entre ciência e religião, sejam incluídas no debate. "Perdemos
a certeza cômoda dos fatos. Precisamos entender que há outros
caminhos", ressalta o coordenador.
A Semana do Conhecimento reunirá trabalhos desenvolvidos por alunos, professores e pesquisadores da Universidade. Pesquisas de iniciação científica poderão ser conhecidas na Praça de Serviços, entre 8 e 17 horas do dia 27 de novembro. No mesmo dia e horário, os resultados de estudos desenvolvidos na graduação estarão expostos no saguão do ICB. A mostra de trabalhos de extensão acontecerá no saguão do ICEx, entre 25 e 29 de novembro. Já na área de pós-graduação, a novidade será o lançamento de um CD-ROM com todas as dissertações de mestrado e teses de doutorado defendidas na UFMG, nos últimos dois anos.
Oficialmente, o evento será aberto às 9 horas do dia 26 de novembro, no auditório da Reitoria. O local será também palco de três dias de debates. "Algo bastante novo é a tentativa de fazer com que a instituição discuta diversas formas de conhecimento. Será que, neste momento de incertezas, deveríamos manter ações disciplinares?", questiona Hugo Mari, em alusão à mesa-redonda a ser realizada no dia 28, cuja discussão girará em torno da Formação Indisciplinar.
No
dia 26, haverá três mesas-redondas. Às 10 horas, Ivan
Domingues (UFMG), Jacyntho Brandão (UFMG) e Moysés Nussensweig
(UFRJ) debatem a Universidade do Futuro, sob a mediação
de Carlos Antônio Brandão (UFMG). Às 14 horas, O Futuro
do Programa de Iniciação Científica será discutido
por Cristina Augustin (UFMG), José Aurélio Bergmann (UFMG),
Naftale Katz (Fapemig) e Sérgio Messiagia (CNPq). Às 16h10,
a mesa-redonda se dará em torno de Programas Temáticos na
Pós-Graduação, reunindo Paulo Sérgio Beirão,
Sueli Pires e Virgílio Almeida, todos da UFMG.
A quarta-feira, dia 27, terminará com atividade cultural comandada por Patrícia Amaral e Banda na Praça de Serviços, a partir das 17 horas. Mas o dia começa às 9h30 com a mesa-redonda Formação Universitária e Crença Religiosa, que, sob a mediação de Thelma Birchal (UFMG), reunirá João Batista Libânio (Instituto Santo Inácio) e José Carlos Silveira (UFMG). Às 12h30, o Grupo Tudo Era uma Vez, com acompanhamento musical de Maurílio Rocha, sobe ao palco do auditório da Reitoria para encenar Contos de Guimarães Rosa, dentro do programa Quarta Doze e Trinta. A partir de 14 horas, Alfredo Gontijo (UFMG), Júlio César Castro (Usiminas), Marcos Túlio de Melo (CREA-MG) e Nelson Vaz (UFMG) debaterão a Formação Indisciplinar. Ricardo Fenati (UFMG) será o mediador.
A rodada de debates será concluída no dia 28. A primeira mesa-redonda do dia começará às 9h30 e versará sobre Mudanças Climáticas: Ação do Homem ou Determinismo Natural? Magda Luzmar de Abreu (UFMG) vai mediar o debate entre Carlos Nobre (INPE) e Luís Carlos Molion (UFAL). Às 12h30, a atividade cultural ficará a cargo do Grupo de Percussão da Escola de Música da UFMG. Às 14 horas, a mesa de debates será composta por Ivan Moura Campos (UFMG), José Monteiro da Silva Filho (UFMG) e Malvina Tuttman (UNIRIO). Sob a mediação de Edison José Corrêa, eles discutirão Extensão: Prestação de Serviço? A partir de 17 horas, todos se reunirão na Praça de Serviços para assistir ao espetáculo Poemas Musicados, de Ana Cristina e Banda.
Letícia Malard é professora emérita
Ao agradecer a homenagem, a nova professora emérita refez sua trajetória acadêmica na UFMG: "Sem a intenção de atar as duas pontas da vida, não diria que hoje é melhor do que ontem, nem vice-versa. Se, no presente, tenho mais tempo para ler e computador para escrever, no passado tinha mais gente com quem conviver e conversar academicamente - os alunos e os colegas". Ela foi saudada por seu colega, professor José Américo de Miranda Barros, do Departamento de Letras Vernáculas. Para ele, uma das contribuições da professora Letícia Malard foi ter estabelecido, nos anos 70, conexões entre literatura e política e literatura e história, a partir da teoria marxista. Nascida em Pirapora (MG), Letícia Malard formou-se em Línguas Neolatinas pela antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (da qual se desmembrou a atual Fale), em 1958. Depois, lecionou em várias escolas de ensino médio de Belo Horizonte até ingressar, em 1966, no ensino superior como professora da Uni-BH. Foi admitida na UFMG em 1972, como auxiliar de ensino de Teoria da Literatura. No mesmo ano, apresentou sua tese de doutorado Vidas secas: introdução a Graciliano Ramos. Mais tarde, com o trabalho Vida e obra de Avelino Fóscolo, Letícia Malard foi aprovada como professora titular. Publicou cinco livros: Ensaio de Literatura Brasileira: ideologia e realidade em Graciliano Ramos, Estudos de Literatura Brasileira, Ensino de literatura no 2º grau, Hoje tem e Tabajara Ruas. |