Eventos
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Exposição: Cidade como obra
A mostra reúne uma série de vídeos que registram intervenções urbanas de artistas e coletivos em diversas cidades do Brasil. Tendo os espaços urbanos como ponto de partida, os trabalhos buscam discutir nossa relação com as cidades, ao mesmo tempo que cria proposições para que as outras pessoas também façam parte e se apropriem da produção simbólica dos espaços públicos.
Vídeos presentes na mostra:
"Poro – intervenções urbanas e ações efêmeras", de Poro (MG)
"CicloCOR", de Acidum Project (CE)
"Serviços Gerais", de Trinca SP (SP)
"Run" e "Homeless", de VJ Suave (SP)
"Degrau", de Grupo de Interferência Ambiental - GIA (BA)
"Greve Geral" e "Palavra Imagem na Cidade", de Coletivo Tralha (SP)
Curadoria (UFMG) – Brígida Campbell
Período: 5 a 8 de fevereiro de 2018
Horário: 19h às 23h
Local: Espaço do Conhecimento UFMG – Fachada Digital
Classificação etária: livre
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5 de fevereiro - segunda-feira
19h – Abertura Oficial do 12º Festival de Verão da UFMG
Local: Conservatório UFMG - auditório
Bella La Pierre, integrante da banda The Pulso in Chamas, será a Mestre de Cerimônias da abertura do 12º Festival de Verão da UFMG, apresentando as primeiras atrações do evento.
A abertura contará com intérprete de Libras.
Classificação etária: livre
Show The Pulso in Chamas
Formada por artistas queers, homens e mulheres, que performam a arte drag na cena LGBTQIA’s de BH, tem como base o empoderamento negro e LGBTQIA e a representação da mulher. The Pulso in Chamas traz em seu repertório músicas e discursos que abordam tais temáticas, com muito amor, humor, fervor e sem nenhum pudor. Para os artistas, a revolução se faz com suor e glitter!
Classificação etária: a partir de 12 anos
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6 de fevereiro - terça-feira
20h – Espetáculo Territórios – Teatro 171
O assunto “espaço” é o que impulsiona o que queremos dizer. Transitamos pela ideia de invasões de território, refugiados, cárcere privado, entre outras apropriações do tema, até chegar a documentação e denúncia do crime ocorrido em Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo. A partir de uma pesquisa sobre o teatro documentário, documento vivo e teatro de convívio, o formato de peça não se limita ao ato contemplativo, mas convida o(a) espectador(a) para um encontro em que se compartilha uma experiência. Queremos estabelecer um lugar de convívio entre atores, atrizes e “plateia”, que nesse caso passa a ser considerada integrante.
Senhas serão distribuídas com uma hora de antecedência (só poderão ser utilizadas para o evento do mesmo dia)
Duração: 90 min
Local: Centro Cultural UFMG
Classificação etária: 12 anos
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7 de fevereiro - quarta-feira
20h – Espetáculo Territórios – Teatro 171
O assunto “espaço” é o que impulsiona o que queremos dizer. Transitamos pela ideia de invasões de território, refugiados, cárcere privado, entre outras apropriações do tema, até chegar a documentação e denúncia do crime ocorrido em Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo. A partir de uma pesquisa sobre o teatro documentário, documento vivo e teatro de convívio, o formato de peça não se limita ao ato contemplativo, mas convida o(a) espectador(a) para um encontro em que se compartilha uma experiência. Queremos estabelecer um lugar de convívio entre atores, atrizes e “plateia”, que nesse caso passa a ser considerada integrante.
Senhas serão distribuídas com uma hora de antecedência (só poderão ser utilizadas para o evento do mesmo dia)
Duração: 90 min
Local: Centro Cultural UFMG
Classificação etária: 12 anos
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8 de fevereiro - quinta-feira
9h – Intervenção: O nada e várias atoíces
Esta mediação propõe a intervenção artística como linguagem para criar diálogo entre arte e sociedade, expandir os limites da arte, da visão de si e do mundo, criar espaços não formais que se sirvam da cidade como espaço para a vida, de forma incorporal. Propõe a parada como forma de esvaziamento, como forma de recusa provisória da velocidade, como atitude ética. A proposta faz parte de uma pesquisa em arte contemporânea desenvolvida na Escola Guignard (UEMG), na Pós-Graduação Mediação em Arte, Cultura e Educação, que disputa campos de representação e de invenção, inter-relaciona inventividade e vida cotidiana. Busca acessar o sujeito e suas singularidades, no fluxo da cidade, despertar seu pensamento crítico sobre estar na cidade, viver a cidade. Para isto, estimula e instaura novos campos de ação, discute politicamente a cidade e o uso de espaços públicos, mediando um encontro entre vida e conhecimento. Questiona, ainda, o tempo e a velocidade no ritmo de vida contemporâneo, também a falta de sentido e de valores simbólicos que esse ritmo nos impõe.
Concepção e curadoria: Ana Marthinica
Mediadores: Ana Marthinica, Paulo Falabella e Márcia Prado
Local: Campus Saúde da UFMG
Classificação etária: livre
17h – Mostra final das oficinas
Apresentação do resultado dos trabalhos das oficinas que aconteceram durante o 12º Festival de Verão da UFMG.
Duração: 1h
Local: Conservatório UFMG
19h – Solo Corporeidades afro-brasileiras e africanas com Júnia Bertolino
O trabalho utiliza sons, musicais e corporais, acompanhado do legado ancestral que permeia a poesia, o teatro, a música e a dança, para dar voz as vivências, 07desafios e vitórias que experimenta o universo feminino.
Duração: 30 min
Local: Conservatório UFMG
Classificação etária: livre
20h – Encerramento: Festa Encorpore-se
Festa-ritual-urbano para dançar tudo o que somos! Com o mínimo de intervenções, ou seja: sem álcool e sem drogas. Deixe a dança ser o seu expansor de consciência. O silêncio na pista é bem-vindo, os celulares dispensáveis.
Duração: 3h
Local: Conservatório UFMG
Classificação etária: livre