As ações em rede são o destaque deste conjunto de seis trabalhos, que nos mostram modos de amenizar o abismo social e outros problemas decorrentes da pandemia. Neles, os estudantes apresentam formas de nos organizarmos coletivamente, a fim de promover o suporte e o amparo necessário em tempos tão difíceis. Estar juntos (mesmo que nem sempre fisicamente) nos faz muito mais fortes. 

  • “Geografia Epistolar”

O projeto Geografia epistolar, de Pedro Rena e Urik Paiva, consiste no envio de cartas para pessoas de diversos lugares, criando um tecido textual poético para pensar mundos possíveis.

  • “Fique em casa: um olhar para as ruas”

A partir dos eixos trabalho, cuidado e arte, o mini documentário de Bárbara Braga nos mostra como as pessoas em situação de rua estão enfrentando a pandemia de Covid-19, sob a perspectiva da redução de danos.

  • “Encruzilhada sonora”

Fernanda Reis, Gil Amancio, Julio Nlongi e Matheus Cabula criaram um perfil no Instagram para promover a criação de redes, trocas e ocupação do espaço virtual a partir da música

  • “Entre muros”

Desde 2018, o distrito de São Sebastião das Águas Claras, conhecido como Macacos, vive sob constante ameaça do rompimento de barragens. Entre muros é um trabalho artístico e jornalístico de Bárbara Lissa, Maria Vaz e Virgilio de Barros, que busca retratar a situação por meio de fotografias, mapas e textos.

  • “Ecos da pandemia: atividades acadêmicas resistentes a COVID-19, que não silenciou a Universidade”

O ensaio de Paula Aparecida Diniz Gomides evidencia, a partir das notícias divulgadas pela UFMG, as ações realizadas pela Universidade no contexto do Ensino Remoto Emergencial.

  • “Dos estudantes aos bairros”

“Dos estudantes aos bairros: campanha de solidariedade dos movimentos sociais como prática de vínculo com o povo e transformação da realidade” é um vídeo de Guilherme Vaz, que mostra a criação de vínculos e cooperação em comunidades de BH.

  • “Uma sinfonia diferente: um musical protagonizado por pessoas com autismo”

Os vídeos produzidos por Tainá Sousa, Júlia Campos e Gabriel Estanislau mostram as individualidades de pessoas neurodiversas e seu relacionamento com a música.

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