A cozinha é um lugar especial na casa, mas também para a ciência. Mesmo que não saibamos ou lembremos disso enquanto cozinhamos ou comemos, a cozinha é cheia de química, física e biologia (sem falar das ciências sociais). Nesta oficina fatos e explicações científicas para obtenção e preparo dos alimentos serão abordados, com o objetivo de se conhecer mais os processos, fazê-los melhor ou apenas saber mais sobre ciência. Começando com o café da manhã até o jantar daremos generosas pinceladas nos princípios da bioquímica dos alimentos, da genética dos produtos, da microbiologia dos processos e alimentos dando base para se entender a chamada gastronomia molecular.
Adlane Vilas-Boas (UFMG) bióloga, professora de genética no Departamento de Biologia Geral e no Programa de Pós-Graduação em Genética da UFMG. Curiosa da gastronomia brasileira e internacional, vê a culinária como uma maneira de agregar pessoas e aguçar os sentidos. Sua ligação com o mundo científico vai além da pesquisa em genética, passando por sua vontade de difundir a ciência para o cidadão comum. Coordena e produz o programa de divulgação científica “Na Onda da Vida”, na Rádio UFMG Educativa.
| Público-alvo: | interessados em culinária e curiosos sobre ciência, maiores de 12 anos, que gostem de aprender e experimentar |
| Vagas: | 20 |
| Carga horária: | 20 horas/aula |
| Período: | 21 a 24 de fevereiro |
| Horário: | 14h às 18h30 |
| Local de realização: | Escola de Arquitetura |
| Material do aluno: | material para anotação (ou notebook para os informatizados); talheres e copo/caneca para uso pessoal; alimentos a serem utilizados a partir do segundo dia. |
Sistematizar o trabalho do roteirista. Como escrever um roteiro segundo as exigências dramatúrgicas e formais da comunicação audiovisual contemporânea.
Dellani Lima (BH) - Realiza experiências como agitador, músico e realizador em Belo Horizonte. Principais exibições: Media Forum (Moscow), Hamburg International Short Film Festival (Alemanha), Videobrasil, KO Video Festival (África do Sul), LUSOCOM (Espanha), Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte, Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro, Gramado Cine Vídeo, entre outras. Curador da Mostra Indie - Cinema de Garagem, MG e do Programa "Horizontes Transversais" na Mostra Vídeo do Itaú Cultural, Belo Horizonte, MG, Belém, PA, 2007 e Júri do III DOCTV, Belo Horizonte, MG, 2006 e da Mostra do Filme Livre, RJ, 2007.
| Público-alvo: | Interessados na escrita e na linguagem audiovisual |
| Vagas: | 20 |
| Carga horária: | 20 horas/aula |
| Período: | 21 a 24 de fevereiro |
| Horário: | 8h às 12h30 |
| Local de realização: | Escola de Arquitetura |
| Material do aluno: | qualquer material para a escrita (analógico ou digital) |
Fomentar a discussão e reflexão sobre as práticas de manejo do solo nas áreas urbanas e peri-urbanas que vem sendo denominadas de Agricultura Urbana (AU), tratando esse tema do ponto de vista dos conflitos urbanos no uso do espaço, da preservação dos saberes tradicionais, da ecologia urbana e da busca da segurança alimentar e tradicional de grupos urbanos historicamente excluídos. Através de visitas a experiências de agricultura urbana em Belo Horizonte e de processos participativos de discussão, os participantes da oficina serão incentivados a conhece e praticar a AU, bem como apoiar novas iniciativas nas comunidades de origem.
Grupo Aroeira – Ambiente, Sociedade e Cultura - o grupo é formado por estudantes de graduação e pós-graduação da UFMG de diversas áreas do conhecimento. Atua desde 2006 em pesquisa-ação buscando compreender de forma profunda as relações ser-humano/natureza no espaço urbano. Desde 2007, tomou como tema central de pesquisas a Agricultura Urbana, não apenas em sua dimensão de Segurança Alimentar e Nutricional como também das dimensões culturais e biológicas associadas ao que tem sido chamado de ruralidades urbanas. O grupo organiza espaços de discussão socioambiental dentro e fora da UFMG, além de atuar junto a comunidades de periferia e movimentos sociais de Belo Horizonte.
| Público-alvo: | interessados em geral |
| Vagas | 20 |
| Carga horária | 20 horas/aula |
| Período: | 21 a 24 de fevereiro |
| Horário: | 14h às 18h30 |
| Locais de realização: | Escola de Arquitetura (dias 21 e 24), Vila do Cafezal (dia 22) e Alto Vera Cruz (dia 23). Transporte gratuito saindo da Escola de Arquitetura. |
Introduzir os participantes a aspectos importantes da preservação e uso adequado dos recursos hídricos: características gerais e funcionamento dos ambientes aquáticos; qualidade da água - avaliação e preservação; água e saúde
Paulina Maria Maia Barbosa (UFMG) - graduada em História Natural pela Universidade Federal de Minas Gerais (1975), mestre em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos (1982) e doutora em Ecologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2000). Atualmente é professor adjunto 4 da Universidade Federal de Minas Gerais, onde desenvolve pesquisas e orienta nas seguintes áreas: Limnologia, Ecologia do zooplâncton e Educação Ambiental. Participa como professora e orientadora do curso de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre (UFMG). É coordenadora do Pró-Licenciatura da UFMG (ensino à distância do curso de Ciências Biológicas - Licenciatura)
| Público-alvo: | interessados em geral |
| Vagas: | 20 |
| Carga horária: | 8 horas/aula |
| Período: | 21 de fevereiro |
| Horário: | 8h às 18h (incluindo o deslocamento) |
| Local de realização: | Instituto Cultural Inhotim – Brumadinho/MG. Transporte gratuito, com saída às 8h, da Escola de Arquitetura |
| Observações: | será fornecido um lanche; o almoço poderá ser feito no local, ao custo de R$18,00 (dezoito reais) |
Discutir a literatura de autoria feminina contemporânea em várias vertentes temáticas, por meio de um viés comparativo, com especial destaque para a literatura brasileira e a literatura de língua inglesa. A oficina abordará as seguintes linhas temáticas: 1. Uma literatura toda sua; 2. A poética da melancolia; 3. Rupturas poéticas; 4. Outras travessias.
Sandra Regina Goulart Almeida (UFMG) - professora associada da Faculdade de Letras da UFMG. Possui mestrado e doutorado em literatura comparada pela Universidade da Carolina do Norte e pós-doutorado pela Universidade Columbia, ambas nos Estados Unidos. É pesquisadora do CNPq e trabalha com literatura comparada, especificamente com a narrativa de autoria feminina contemporânea na literatura brasileira e nas literaturas de língua inglesa.
| Público-alvo: | público em geral interessado no estudo da literatura contemporânea |
| Vagas: | 25 |
| Carga horária: | 20 horas/aula |
| Período: | 21 a 24 de fevereiro |
| Horário: | 14h às 18h30 |
| Local de realização: | Escola de Arquitetura |
As aves são o elemento da fauna mais marcante e visível dos ambientes urbanos. O objetivo da oficina e mostrar técnicas de observação e identificação das aves que ocorrem nas cidades e seus parques urbanos, bem como mostrar a diversidade desse grupo de animais e suas relações ecológicas fundamentais. Será dada ênfase às aves urbanas que ocorrem na cidade de Belo Horizonte. Serão ministradas aulas teóricas de identificação, diversidade de espécies de aves e elaboração de listas de espécies e sua importância nas ciências ambientais. Atividades práticas serão desenvolvidas no parque Zoológico de Belo Horizonte, no Parque Municipal das Mangabeiras e na Estação ecológica da UFMG.
Marcos Rodrigues (UFMG) - Graduado em Ciências Biológicas pela UNICAMP (Campinas, SP), mestrado em Ecologia pela mesma UNICAMP e doutorado em Zoologia pela Universidade de Oxford, Inglaterra. Publicou mais de 30 artigos científicos na área de ornitologia e um livro sobre as Aves da ilha de Santa Catarina quando esteve como professor na Universidade Federal de Santa Catarina. Desde 1998 é professor da UFMG, onde faz pesquisa e orienta alunos de graduação e pós-graduação no curso de Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre.
| Público-alvo: | interessados em geral. |
| Vagas: | 20 |
| Carga horária: | 20 horas/aula |
| Período: | 21 a 24 de fevereiro |
| Horário: | 8h às 12h30 |
| Locais de realização: | Escola de Arquitetura (dia 21); Jardim Zoológico (dia 22); Parque das Mangabeiras (dia 23); Estação Ecológica (dia 24). Transporte gratuito, com saída da Escola de Arquitetura |
| Material do aluno: | caderneta de bolso simples, um lápis e uma borracha, água e um pequeno lanche, para as aulas práticas. Sugere-se também o uso de roupas de cores discretas, chapéu ou boné, filtro solar e tênis ou calçado confortável para caminhada. Como no verão costuma chover, capa de chuva e guarda-chuva são bem-vindos. |
Introduzir os participantes a aspectos importantes da preservação e uso adequado dos recursos hídricos e da biodiversidade existentes em Belo Horizonte. Neste sentido, serão discutidos conceitos básicos sobre o funcionamento dos ambientes aquáticos, sobre a biodiversidade, sua avaliação e preservação, bem como de sua importância para a saúde e o bem-estar humanos.
Cleusa Graça da Fonseca (UFMG) – Doutora em Ciências Biológicas (Genética) pela USP (1991). Atualmente, é professora associada do Departamento de Biologia Geral (ICB/UFMG). Atua como docente permanente no Programa de Pósgraduação (M e D) em Genética da UFMG. Orientou 23 dissertações de mestrado e quatro teses de doutorado, já concluídos. Sua atuação se dá principalmente nas subáreas de Genética Quantitativa e de Genética de Populações, aplicadas ao Melhoramento Genético Animal, à Conservação da Fauna Silvestre e à Genética Humana. Participa do Programa Ecológico de Longa Duração (PELD), que tem como foco de atuação o Parque Estadual do Rio Doce (PERD). Coordena linhas de pesquisa relacionadas à evolução de Onychophora de Minas Gerais e à diversidade genética de pequenos mamíferos. Em relação à Genética Humana, tem desenvolvido trabalhos relacionados com a estrutura atual e a história da população de MG, e com a distribuição das frequências de alguns mutantes responsáveis por patologias humanas. Tem participado da administração universitária, através do exercício de coordenação de cursos, da chefia departamental e da representação em órgãos colegiados.
Paulina Maria Maia Barbosa (UFMG) - graduada em História Natural pela Universidade Federal de Minas Gerais (1975), mestre em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos (1982) e doutora em Ecologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2000). Atualmente é professor adjunto 4 da Universidade Federal de Minas Gerais, onde desenvolve pesquisas e orienta nas seguintes áreas: Limnologia, Ecologia do zooplâncton e Educação Ambiental. Participa como professora e orientadora do curso de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre (UFMG). É coordenadora do Pró-Licenciatura da UFMG (ensino à distância do curso de Ciências Biológicas - Licenciatura)
| Público-alvo: | interessados em geral |
| Vagas: | 20 |
| Carga horária: | 15 horas/aula |
| Período: | 22 a 24 de fevereiro |
| Horário: | 14h às 18h30 |
| Local de realização: | Escola de Arquitetura |
Discutir conceitos básicos sobre biodiversidade, seu significado e formas de avaliação, bem como despertar, nos participantes, a consciência da importância de sua preservação para o bem-estar humano.
Cleusa Graça da Fonseca (UFMG) – Doutora em Ciências Biológicas (Genética) pela USP (1991). Atualmente, é professora associada do Departamento de Biologia Geral (ICB/UFMG). Atua como docente permanente no Programa de Pósgraduação (M e D) em Genética da UFMG. Orientou 23 dissertações de mestrado e quatro teses de doutorado, já concluídos. Sua atuação se dá principalmente nas subáreas de Genética Quantitativa e de Genética de Populações, aplicadas ao Melhoramento Genético Animal, à Conservação da Fauna Silvestre e à Genética Humana. Participa do Programa Ecológico de Longa Duração (PELD), que tem como foco de atuação o Parque Estadual do Rio Doce (PERD). Coordena linhas de pesquisa relacionadas à evolução de Onychophora de Minas Gerais e à diversidade genética de pequenos mamíferos. Em relação à Genética Humana, tem desenvolvido trabalhos relacionados com a estrutura atual e a história da população de MG, e com a distribuição das frequências de alguns mutantes responsáveis por patologias humanas. Tem participado da administração universitária, através do exercício de coordenação de cursos, da chefia departamental e da representação em órgãos colegiados.
| Público-alvo: | interessados em geral |
| Vagas: | 20 |
| Carga horária: | 8 horas/aula |
| Período: | 21 de fevereiro |
| Horário: | 8h às 18h (incluindo o deslocamento) |
| Local de realização: | Instituto Cultural Inhotim – Brumadinho/MG. Transporte gratuito, com saída às 8h, da Escola de Arquitetura |
| Observações: | será fornecido um lanche; o almoço poderá ser feito no local, ao custo de R$18,00 (dezoito reais) |
Conhecer a cartografia elaborada sobre a América Colonial e o Império do Brasil, no período que medeia o final dos séculos XVI e XIX. Abordar os documentos cartográficos como artefatos culturais e fontes primárias de informação. Patentear elementos da história da cartografia e da geografia de um território – o das Minas ao das Minas Gerais. Estudar a cartografia por meio de exposições orais, atividades interativas e lúdicas, envolvendo, entre outros, mapas e instrumentos de medição astronômica, a par de uma visita ao Centro de Referência em Cartografia Histórica da UFMG
Márcia Maria Duarte dos Santos (UFMG) - Professora Doutora da Universidade Federal de Minas Gerais, atualmente trabalhando no Museu de História Natural e Jardim Botânico, no Centro de Referência em Cartografia Histórica. Co-autora dos livros Cartografia de Minas Gerais: Da Capitania à Província (UFMG; Kapa, 2002), Cartografia da Conquista do Território das Minas (UFMG; Kapa, 2004) e Roteiro Prático de Cartografia: da América Portuguesa ao Brasil Império (UFMG, 2007). Organizadora dos CD Roms Minas Gerais em Mapas (2003) e Elementos de Cartografia Histórica (2006).
| Público-alvo: | professores e estudantes das áreas de Geografia, História, Economia, Arquitetura, Turismo e outras áreas afins e interessados em conhecer os documentos cartográficos históricos como artefatos culturais e fontes primárias de informação, que tenham ensino médio. |
| Vagas: | 20 |
| Carga horária: | 20 horas/aula |
| Período: | 21 a 24 de fevereiro |
| Horário: | 14h às 18h30 |
| Locais de realização: | Escola de Arquitetura (de 21 a 23) e Museu de História Natural e Jardim Botânico (dia 24). Transporte gratuito, com saída da Escola de Arquitetura |
| Material do aluno: | lupa (desejável, mas não indispensável) |
Apoio: Ponte Entre Culturas - MG
Revelar o clown através da própria personalidade, reconhecendo e aceitando qualidades, defeitos e limites, para propiciar um processo de atuação criativo e libertador. Se conscientizar do próprio comportamento e das próprias reações experimentando-as em situações teatrais individuais e coletivas
Stefano Catarinelli (Perugia/Itália) - artista italiano; já estudou com os maiores clows do mundo, tais como Jango Edward, Fusetti, Leo Bassi, Rita Pelusio, Ted Kaiser, entre outros. Fundador da Companhia Giullari del Diavolo, em 1992, e da ONG Giullari Senza Frontiere, em 1996, que tem como objetivo realizar espetáculos beneficentes em regiões pobres e atingidas por calamidades e em guerra; já se apresentou em vários países do mundo. Sites: www.giullarideldiavolo.com e www.giullarisenzafrontiere.it
| Público-alvo: | interessados em geral, de 16 a 60 anos |
| Vagas: | 20 |
| Carga horária: | 20 horas/aula |
| Período: | 21 a 24 de fevereiro |
| Horário: | 14h às 18h30 |
| Local de realização: | Escola de Arquitetura |
| Material do aluno: | roupas confortáveis e materiais de malabarismo (3 bolas e uma bola pesada para contato) |
O objetivo deste curso é apresentar ao aluno os princípios básicos da aerodinâmica, sobretudo os conceitos necessários ao entendimento do vôo dos aviões. Será apresentada uma aula teórica sobre este assunto e uma aula prática onde os alunos projetarão e construirão um aeromodelo rádio-controlado utilizado os conceitos teóricos. Finalmente uma aula prática iniciará os alunos na prática do vôo radio controlado.
Paulo Henriques Iscold Andrade de Oliveira (UFMG) – Professor do Centro de Estudos Aeronáuticos da UFMG, mestre e doutor pela UFMG na área de aerodinâmica e controle de vôo. Projetou e construiu as aeronaves CEA-308 e CEA-309. Piloto de planadores e ultraleves.
| Público-alvo: | alunos do ensino médio e aficionados com aviação |
| Vagas: | 20 |
| Carga horária: | 20 horas/aula |
| Período: | 21 a 24 de fevereiro |
| Horário: | 8h às 12h30 |
| Locais de realização: | Centro de Estudos Aeronáuticos, no Campus da Pampulha (dias 21 e 22) e Serra do Cachimbo, ao lado do Condomínio Retiro das Pedras (dias 23 e 24). Transporte gratuito nos dias 21, 23 e 24, com saída da Escola de Arquitetura |
Buscar a investigação e a ampliação do vocabulário corporal do participante através da dança contemporânea. Nesse caminho, a pesquisa do movimento acontecerá com novas relações e conexões com o espaço e com o outro. O objetivo será trazer à tona novas questões e reflexões do reconhecimento do corpo, que será trabalhado como fonte e veículo da expressão cênica. Nas aulas práticas serão buscadas novas significações para o uso do corpo no espaço, através de pesquisas e improvisações desenvolvidas individualmente e no coletivo.
Nora Vaz de Mello (BH) - graduada em Letras pela Faculdade de Letras e em Interpretação Teatral e Licenciatura em Teatro pela Escola de Belas-Artes, ambas da UFMG; mestre pelo SATED/MG e formada em Ballet Clássico pela Royal Academy of Dancing de Londres. Ministra oficinas de técnicas de dança promovidas pelo Centro de Extensão da Escola de Belas Artes da UFMG, desde 2002. No Studio Anna Pavlova, trabalha como professora de dança contemporânea e dança-teatro. Foi diretora do Ballet Movimento, em Belo Horizonte. Como diretora artística, coreógrafa e produtora da Companhia de Dança Movimento apresenta trabalhos de dança contemporânea e dança-teatro no Brasil, tendo feito tournées por diversos outros países como USA, Canadá, Cuba, Paraguai, Escócia, França, Portugal, Espanha, Itália, Áustria e Bélgica.
| Público-alvo: | pessoas com mais de 18 anos, interessadas em aprender e aprimorar a técnica da dança contemporânea, que estejam em condições para a prática de exercícios físicos. |
| Vagas: | 20 |
| Carga Horária: | 20 horas/aula |
| Período: | 21 a 24 de fevereiro |
| Horário: | 8h às 12h30 |
| Local de realização: | Escola de Arquitetura |
| Material do aluno: | Calça de malha e colant ou uma blusa de malha justa |
Compreender como se organizava o pensamento científico e biológico antes, durante e depois das idéias darwinianas, bem como ver o impacto da teoria evolutiva e suas conseqüências sobre o pensamento biológico atual. Os problemas enfrentados para se ter uma teoria evolutiva única, só alcançada depois da incorporação das idéias da genética mendeliana. Isso ressalta a importância da interdisciplinaridade para estudos evolutivos modernos. O aluno deverá, ao fim desta unidade, entender que Evolução, Seleção Natural e Descendência com modificação são teorias independentes e não são sinônimos e porque a Teoria Evolutiva é a única teoria que unifica todos os conhecimentos em biologia.
Rodrigo A. F. Redondo (Uberlândia) - possui graduação em Ciências Biológicas, bacharelado em Zoologia e mestrado e doutorado em Genética pela Universidade Federal de Minas Gerais. Tem experiência na área de Genética, com ênfase em Filogenia e Evolução Molecular e Genética de Populações, atuando principalmente nos seguintes temas: filogenia, sistemática, evolução molecular e teoria evolutiva. Atua também com genética e evolução de morcegos. Atualmente é Professor Adjunto do Instituto de Genética e Bioquímica da Universidade Federal de Uberlândia.
| Público-alvo: | estudantes de graduação e pós-graduação com interesse em Evolução e professores de primeiro e segundo graus interessados em atualizar os seus conhecimentos. |
| Vagas: | 20 |
| Carga horária: | 20 horas/aula |
| Período: | 21 a 24 de fevereiro |
| Horário: | 8h às 12h30 |
| Local de realização: | Escola de Arquitetura |
Introduzir jovens do ensino médio ou superior ao processo de desenvolvimento de jogos eletrônicos. Ao final da oficina espera-se que os participantes possuam um conhecimento básico dos conceitos principais e também adquiram experiência no projeto e desenvolvimento de um jogo simples.
Wallace Santos Lages (UFMG) – Mestre em Ciência da Computação pela UFMG; é um dos desenvolvedores do jogo “Peixis”, ganhador do último concurso JogosBR, promovido pelo Ministério da Cultura; foi membro do comitê de organização e co-chair de Pôsteres Técnicos do VII Simpósio Brasileiro de Jogos – SBGames 2008, realizado em Belo Horizonte; membro fundador do grupo de pesquisa de jogos CGGT/DCC/UFMG, pelo qual já realizou diversas palestras e mini-cursos.
| Público-alvo: | estudantes de ensino médio e superior que queiram aprender os fundamentos básicos do desenvolvimento de jogos e que tenham familiaridade com o sistema operacional Microsoft Windows XP |
| Vagas: | 20 |
| Carga horária: | 20 horas/aula |
| Período: | 21 a 24 de fevereiro |
| Horário: | 8h às 12h30 |
| Local de realização: | Escola de Arquitetura |
Discutir comportamentos, métodos de avaliação de comportamentos, modelos e métodos de investigação das bases genéticas de comportamento
Maria Raquel Santos Carvalho (UFMG) - graduada em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1981), mestre em Genética e Biologia Molecular pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1987) e doutora em Biologia Humana - Ludwig-Maximilian Universität München (2003). Atualmente é professora adjunta da Universidade Federal de Minas Gerais. Tem experiência na área de Genética, com ênfase em Genética Humana e Médica e em Conservação de Biodiversidade, atuando principalmente nos seguintes temas: bases moleculares das doenças, estrutura genética de populações e comportamento.
Victor Geraldi Haase (UFMG) - graduado em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1981), mestre em Lingüística aplicada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1990) e doutor em Psicologia Médica (Dr. rer. biol. hum.) pela Ludwig-Maximilians-Universität zu München (1999). É professor adjunto do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Minas Gerais. Tem experiência na área de Neuropsicologia, interessando-se por correlação estrutura-função e por modelos de processamento de informação nessa área, reabilitação neuropsicológica, desenvolvimento humano e qualidade de vida, epidemiologia clínica e psicologia evolucionista. Mantém dois blogs: http://npsi-dev.blogspot.com (informações acadêmicas) e http://npsi-reha.blogspot.com (informações para pacientes e familiares).
| Público-alvo: | profissionais de saúde; professores |
| Vagas: | 20 |
| Carga horária: | 20 horas/aula |
| Período: | 21 a 24 de fevereiro |
| Horário: | 14h às 18h30 |
| Locais de realização: | Escola de Arquitetura |
Visa-se, com a temática, discutir o lugar da melancolia na experiência humana. A atividade estará concentrada na dimensão existencial/antropológica da melancolia, entendida enquanto uma resposta possível ao enigma humano. Serão usados textos provenientes da literatura e da filosofia, explorando-se, de forma contrária ao que pensa o senso-comum, o potencial criativo e humanizador do sentimento de melancolia.
Ricardo Fenati (UFMG) – professor da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia
| Público-alvo: | interessados em geral |
| Vagas: | 20 |
| Carga horária: | 10 horas/aula |
| Período: | 21 a 24 de fevereiro |
| Horário: | 16h30 às 18h30 |
| Local de realização: | Escola de Arquitetura |
A atividade proposta tem como objetivo oferecer ao participante um panorama geral a respeito das fontes alternativas de energia. Uma vez que a energia elétrica é fundamental para todos os setores da sociedade, e que as necessidades energéticas vêm constantemente aumentando de forma a garantir o contínuo desenvolvimento do planeta, a busca por novas fontes de energia, economicamente viáveis e ambientalmente aceitáveis, torna-se crucial. Nesse contexto, destacam-se as fontes alternativas de energia, as quais serão apresentadas nesta oficina.
Hélder de Paula - Graduado em Engenharia Elétrica (1998), tendo obtido os títulos de mestre (2001) e doutor (2005) todos pela Universidade Federal de Uberlândia. É docente efetivo da UFMG desde 2006, sendo afiliado ao Laboratório de Aplicações Industriais (LAI) do departamento de Engenharia Elétrica. Tem atuado em projetos de pesquisa e desenvolvimento tanto na área industrial como em sistemas elétricos de potência, junto a concessionárias.
| Público-alvo: | interessados em geral |
| Vagas: | 20 |
| Carga horária: | 20 horas/aula |
| Período: | 21 a 24 de fevereiro |
| Horário: | 8h às 12h30 |
| Local de realização: | Escola de Arquitetura |
Partindo do fato-suporte de que o direito se presume conhecido, o objetivo da oficina é experimentar algumas das maneiras como se dá a absorção dele por canais importantes da cultura, especialmente a música, a literatura, a caricatura, além dos meios de comunicação de massa, na tentativa de responder à seguinte pergunta: O que é o direito? A interdisciplinaridade estará na base das abordagens feitas, porque é da essência do direito, como técnica de solução de conflitos que carrega as certezas e as incertezas da humanidade.
Mônica Sette Lopes (UFMG) – Professora adjunta dos cursos de graduação e de pós-graduação da Faculdade de Direito da UFMG. Doutora em Filosofia do Direito. Juíza da 12ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte. Professora residente do Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares – IEAT – UFMG, pelo período de março de 2009 a fevereiro de 2010. Membro do Italian Institute for Law and Literature
| Público-alvo: | Qualquer interessado na discussão das questões propostas, especialmente estudantes e profissionais das áreas do Direito e da Comunicação |
| Vagas: | 20 |
| Carga horária: | 20 horas/aula |
| Período: | 21 a 24 de fevereiro |
| Horário: | 8h às 12h30 |
| Local de realização: | Escola de Arquitetura |
Apresentar de forma prática e divertida os conceitos fundamentais da robótica e alguns dos problemas e soluções de engenharia encontrados no desenvolvimento de robôs. Durante a oficina, os participantes trabalharão em grupos e utilizarão kits educacionais para projetar, construir e programar seus próprios robôs. Os robôs desenvolvidos participarão de empolgantes competições.
Guilherme Augusto Silva Pereira (UFMG) – recebeu os graus de Bacharel e Mestre em Engenharia Elétrica pela UFMG em 1998 e 2000 respectivamente, e Doutor em Ciência da Computação pela mesma universidade em 2003. Atualmente é Professor Adjunto no Departamento de Engenharia Elétrica da UFMG, atuando nos cursos de graduação em Engenharia Elétrica, Engenharia de Controle e Automação e Engenharia Mecânica, e no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica. Possui experiência de ensino e pesquisa nas áreas de Robótica e Visão computacional. É pesquisador do CNPq e integra o Grupo de Pesquisa e Desenvolvimento de Veículos Autônomos da UFMG.
| Público-alvo: | Alunos do ensino médio que tenham interesse em cursar Engenharia ou Ciência da Computação; Professores do ensino fundamental que queiram conhecer a robótica como ferramenta de ensino, que tenham noções básicas de computação. |
| Vagas: | 16 |
| Carga horária: | 20 horas/aula |
| Período: | 21 a 24 de fevereiro |
| Horário: | 14h às 18h30 |
| Locais de realização: | Escola de Arquitetura (dia 21); Escola de Engenharia (de 22 a 24) |
Abordar o papel e a importância da presença e/ou passagem por Minas Gerais, no decorrer do século XIX, de alguns naturalistas europeus. Discutir a contribuição de alguns desses naturalistas em termos de revelação da natureza mineira e início da sistematização do conhecimento do meio ambiente de nosso estado, com ênfase na Serra do Espinhaço Meridional. Fazer um paralelo com o quadro atual de devastação dessa natureza no sentido de proporcionar uma reflexão sobre os rumos que nosso ambiente tem tomado em função de nosso modelo de exploração predatória dos recursos naturais. Analisar-se-ão mapas da época e será feito um pernoite na Serra para que se contraponha as condições pretéritas e atuais de revelação e conhecimento dessa natureza.
Bernardo Machado Gontijo (UFMG) - Formado em Ciências Biológicas pela PUC-MG e em Geografia pela UFMG. Possui especialização em Geografia Física e Análise Ambiental (UFMG), mestrado em Latin American Studies pela Vanderbilt University (EUA) e doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento pelo Centro de Desenvolvimento Sustentável da UnB. Leciona as disciplinas Biogeografia e Fitogeografia (curso de Geografia / UFMG), Turismo e Meio Ambiente (curso de Turismo / UFMG) e Conservação e Manejo da Biodiversidade (Pós-graduação em Geografia / UFMG). É um dos coordenadores da Estação Ecológica da UFMG
| Público-alvo: | Estudantes, professores e interessados em geral, que tenham o ensino médio completo, preparo para longas caminhadas e disponibilidade para uma noite de acampamento em meio natural |
| Vagas: | 20 |
| Carga horária: | 30 horas/aula |
| Período: | 21 a 24 de fevereiro |
| Horário: | 8h às 12h30 e 14h às 18h30 |
| Locais de realização: | Escola de Arquitetura (dia 21, das 8h às 12h30); Centro de Referência de Cartografia Histórica do Museu de História Natural/Jardim Botânico - (dia 21, das 14h às 18h30); Serra do Cipó (dia 22, às 7 horas, com retorno no dia 23, às 19h); Escola de Arquitetura (dia 24, das 8h às 12h30 e das 14h às 18h30). Transporte gratuito para os deslocamentos, com saída da Escola de Arquitetura. |
| Material do aluno: | Calçado e roupas confortáveis e apropriados para caminhadas e acampamento, chapéu/boné, mochila apropriada, lanterna, máquina fotográfica digital, barraca, colchonete, alimentação para dois dias no campo, equipamento para preparação de alimentos no campo (fogareiro, panela, talheres), material de segurança e de primeiros socorros, proteção contra sol e/ou chuva. Considerar que a probabilidade de tempo chuvoso é bastante acentuada. Atenção: os custos com material para acampamento, alimentação e eventual taxa de acampamento são de responsabilidade do aluno. |
Você terá a oportunidade de realizar vários projetos divertidos, incluindo foguetes com propulsão a ar e água, discos voadores de CD, helicópteros feitos de garrafa PET, sprays de canudinho, catapultas, barracas auto-sustentáveis e muito mais. Além disso, você terá o desafio de inovar e de desenvolver novos projetos.
Eduardo de Campos Valadares (UFMG) - professor no Depto. de Física da UFMG, onde coordena o Laboratório de Divulgação Científica (LDC). Autor do livro Física mais que divertida (Editora UFMG), traduzido para o inglês, alemão e basco, estando previstas para 2009 a publicação de sua nova edição em português, alemão, espanhol e turco. Escreveu também os livros Newton – a órbita da Terra em um copo d’água (Odysseus Editora), Do transistor à nanotecnologia (Ed. Livraria da Física) e Aerodescobertas (Fundação Ciência Jovem). Recebeu em 2001 o prêmio Francisco de Assis Magalhães Gomes da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia de MG e o Prêmio Denatran – categoria orientador, em 2006.
| Público-alvo: | Interessados com idade mínima de 10 anos, com criatividade, mão na massa , entusiasmo e vontade de trabalhar em equipe. |
| Vagas: | 21 |
| Carga horária: | 20 horas/aula |
| Período: | 21 a 24 de fevereiro |
| Horário: | 14h às 18h30 |
| Local de realização: | Escola de Arquitetura |
| Material do aluno: | itens recicláveis, como garrafas pet e jornais velhos, que serão transformados em novos inventos. |
Propiciar, aos interessados, noções básicas sobre a classificação de orquídeas e o seu cultivo e sobre degustação de vinhos, sua classificação, regiões produtoras e importância na gastronomia
Jaime Arturo Ramírez (UFMG) - concluiu o doutorado em Engenharia Elétrica no Imperial College London, em 1994, onde realizou também pós-doutorado. É professor associado do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Minas Gerais. Atua nos cursos de graduação e pós-graduação em Engenharia Elétrica da UFMG, sendo professor permanente da área de concentração em Engenharia da Computação e Telecomunicações. É um apreciador do cultivo de orquídeas e da degustação de vinhos.
| Público-alvo: | pessoas com mais de 18 anos, interessadas em adquirir conhecimentos iniciais sobre o cultivo de orquídeas e a degustação de vinhos, que tenham interesse, disposição e boa vontade |
| Vagas: | 20 |
| Carga horária: | 20 horas/aula |
| Período: | 21 a 24 de fevereiro |
| Horário: | 14h às 18h30 |
| Local de realização: | Escola de Arquitetura |
| Material do aluno: | lápis ou caneta |
Mostrar a fascinante capacidade humana de suportar exercícios em ambientes quentes por causa do tipo de corpo que temos e que evoluiu a partir da seleção natural no ambiente em que surgimos: as florestas secas e savanas.
Mostrar as repercussões das atividades físicas humanas em ambientes quentes e secos e quentes e úmidos. Mostrar as implicações do ambiente quente sobre a saúde humana.
Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues (UFMG) - Médico (Especialista em Clínica Médica e Medicina Esportiva) e Professor Titular no Laboratório de Fisiologia do Exercício, onde estuda os efeitos da temperatura ambiente sobre a capacidade física e mental.
| Público-alvo: | pessoas interessadas em ciências, meio ambiente, biologia, saúde, medicina e esportes, com nível universitário. |
| Vagas: | 20 |
| Carga horária: | 20 horas/aula |
| Período: | 21 a 24 de fevereiro |
| Horário: | 14h às 18h30 |
| Local de realização: | Escola de Arquitetura |
| Material do aluno: | material para anotação. |
Despertar outro olhar sobre as “pequenas” formas de vida que habitam os jardins, o solo, as plantas e coisas muito menores. Mostrar a complexa relação existente nesses microambientes, onde podem ser observados pequenos invertebrados lutando pela sobrevivência das mais diversas formas
Ubirajara de Oliveira (BH) - biólogo formado pela UFMG; atua principalmente nas áreas de sistemática e ecologia de aranhas, divulgação científica e produção de material didático. Atualmente trabalha com biogeografia. Ministra o curso de extensão: Aracnídeos, no ICB/UFMG. Trabalha no Ensino a Distância da UFMG, nas disciplinas de Zoologia de Invertebrados, Bases Ecológicas e Evolutivas da Diversidade dos Seres Vivos, Introdução a Sistemática e Metodologia de Campo.
Marina Dutra Miranda (BH) - bióloga formada pela UFMG. Atua principalmente na área de Fisiologia Vegetal, trabalhou no TEAM (Tropical Ecology, Assessment and Monitoring) no Parque Estadual do Rio Doce (PERD) com estudos de biomassa de serrapilheira, banco de sementes no PERD. Atualmente trabalha com germinação e banco de sementes de campos rupestres.
| Público-alvo: | interessados em geral |
| Vagas: | 15 |
| Carga horária: | 20 horas/aula |
| Período: | 21 a 24 de fevereiro |
| Horário: | 14h às 18h30 |
| Locais de realização: | Escola de Arquitetura (dias 21, 22 e 24) e Parque das Mangabeiras (dia 23). Transporte gratuito, com saída da Escola de Arquitetura |
Conceito de lugar e seus componentes topológicos: centralidade, área interna, limites/fechamentos, direções internas e entradas/transições. As qualidades dos lugares: territorialidade, privacidade, identidade e ambiência. Relações entre tecnologia e sociedade. Conceito de informação e o meio ambiente, paradigmas e suas implicações. Componentes de tecnologia da informação (TI) para sentir, modificar, e representar o lugar. As relações entre TI e os componentes do lugar. O uso de TI no projeto de requalificação do lugar. Objetivo: discutir e elaborar os fundamentos de um sistema conceitual de computação ambiental para um dado lugar.
Renato César Ferreira de Souza (UFMG) - engenheiro arquiteto pela Escola de Arquitetura da UFMG; professor na Escola de Arquitetura da UFMG; PhD University of Sheffield, school of Architecture, Reino Unido; Postgraduate Certificate in High Education PCHE, University of Sheffield, School of Education, LeTS, Reino Unido; Mestrado em Teoria do Projeto, Escola de Arquitetura da UFMG; www.arq.ufmg.br/rcesar
| Público-alvo: | estudantes e profissionais preocupados com questões ambientais ou interessados em recursos computacionais como suporte de atividades humanas |
| Vagas: | 20 |
| Carga horária: | 20 horas/aula |
| Período: | 21 a 24 de fevereiro |
| Horário: | 14h às 18h30 |
| Local de realização: | Escola de Arquitetura |
| Material do aluno: | canetas, lápis, borrachas, caderno de anotação e régua |
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