Erika González participou da 2a Conferência Internacional de Humanidades e defende a cocriação de projetos junto a comunidades
Quando sai a campo, a historiadora, antropóloga social e arqueóloga Erika Marion Robrahn González, vice-presidente da União Internacional de Ciências Pré-Históricas e Proto-Históricas, reúne em seus projetos saberes milenares e informações colocadas na nuvem; dados de geolocalização e tradições orais. Segundo ela, essa tecnologia aliada aos saberes tradicionais é a solução para a busca da sustentabilidade no mundo de hoje.
Ela participou da 2ª Conferência Internacional de Humanidades, realizada entre os dias 9 e 11 de dezembro na UFMG, e conversou com a equipe da TV UFMG sobre as Humanidades Digitais, o uso de tecnologia no trabalho em conjunto com comunidades tradicionais e os aprendizados que podem surgir dessa relação. Ela propõe o conceito do pesquisador- cidadão e aposta nessa união para a realização dos projetos. “O olhar acadêmico é muito importante, eu sou da academia. Mas ele não é o único. Na busca de soluções sustentáveis precisamos somar os diferentes olhares”, afirma ela. Assista:
Equipe: Luciana Julião (produção, reportagem e edição de conteúdo); Ângelo Araújo (imagens); Marcelo Duarte (edição de imagens).