A Medalha Presidente Juscelino Kubitschek foi criada pela lei estadual nº 11.902, de 5 de setembro de 1995, e se destina a "premiar o mérito cívico de personalidades e entidades que prestam ou tenham prestado serviços de excepcional relevância à coletividade e contribuído, destacada e decisivamente, para o crescimento das instituições políticas e governamentais e para o desenvolvimento do município, do Estado e do país". Fazem parte do Conselho da Medalha os presidentes da Assembléia Legislativa e do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, o secretário de Estado da Cultura, o prefeito municipal de Diamantina, um representante do Instituto JK e um representante da família do ex-presidente. O professor Fabrício Fernandino foi agraciado com a comenda, no grau Medalha Honra, ao lado de outras 32 personalidades mineiras, por sua atuação em prol da cultura de Diamantina, cidade que nos últimos cinco anos tem sediado do Festival de Inverno da UFMG, do qual é coordenador-geral. Recebem ainda a comenda, no grau Grande Medalha, outras 15 personalidades nacionais, entre elas o presidente do Senado e ex-presidente da República, José Sarney, e o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Nélson Jobim.
Indicado pelo prefeito municipal de Diamantina, Gustavo Botelho Júnior, membro do Conselho da Medalha Presidente Juscelino Kubitschek, o diretor de Ação Cultural da UFMG, professor e escultor Fabrício Fernandino, recebe a comenda, neste domingo, 12, em cerimônia marcada para as 16h, na Praça JK, naquela cidade. A honraria é concedida pelo governo do Estado e vai ser entregue pelo governador em exercício, deputado Mauri Torres, presidente da Assembléia Legislativa de Minas.
O escultor Fabrício Fernandino, que recebe neste domingo a medalha Presidente JK
Foto: Foca Lisboa