(Brasília) A Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) divulgou nesta quinta-feira, 11, o resultado da quinta edição do Prêmio Andifes de Jornalismo. Matérias publicadas no ano passado em jornais e revistas de diferentes regiões do país concorreram ao Prêmio, que foi dividido em duas categorias: Ensino Superior e Ensino Básico - Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Os dois jornalistas premiados ganharão cada um, duas passagens aéreas de ida e volta para qualquer capital do Brasil. As matérias inscritas foram julgadas por uma comissão de profissionais da área. Vencedores Já na categoria Ensino Superior, a jornalista vencedora foi Maria Lúcia da Silva Pires, do jornal Zero Hora (RS), com a matéria Pedagogia atrai deficientes auditivos , que relata o sucesso de professores e orientadores surdos, que concluíram a faculdade e ministram aulas para alunos com a mesma deficiência. Os trabalhos inscritos na quinta edição do Prêmio Andifes de Jornalismo - cerca de 50 matérias - revelaram que as dificuldades, como a falta de recursos e a violência, enfrentadas pela atividade de Educação no país ainda ocupam grande espaço nos jornais. Mas a mídia, em 2003, deu maior ênfase às conquistas alcançadas nos diferentes níveis de Ensino, na maioria das vezes, pelo esforço e a dedicação de profissionais realmente comprometidos com a Educação no país. O próximo Prêmio abrirá inscrições no primeiro semestre de 2005. No ano passado, o Prêmio Andifes de Jornalismo foi entregue às jornalistas Fernanda da Escóssia, da Folha de S. Paulo, na categoria Ensino Fundamental; e Renata Cafardo, do jornal O Estado de São Paulo, na categoria Ensino Superior. (Assessoria de Comunicação da Andifes)
O Prêmio Andifes de Jornalismo é realizado desde 1999. Neste ano, a jornalista premiada na categoria Ensino Básico é Márcia Conze Cezimbra, do jornal O Globo (RJ), com a matéria: A arte de ensinar - Especialistas dizem que não é possível aprender se não houver paixão . O texto trata da relação do professor com os alunos, com a escola e com o senso crítico que se espera de cada um, revelando a impossibilidade de se educar alguém sem uma relação de afeto, paixão e sedução.