O coordenador-geral da comissão do Parque Tecnológico de Belo Horizonte (BHTec), professor Mauro Borges Lemos, e o secretário de planejamento da capital mineira, Aloísio Marques, viajam nesta quinta-feira, 11 de agosto, para Brasília, onde buscam apoio financeiro do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) para o projeto. Na capital federal, eles se encontram com o secretário de Política de Informática do MCT, Marcelo Andrade Pimenta. A implementação do Parque Tecnológico de Belo Horizonte está orçada em cerca de R$ 600 milhões, dos quais R$ 520 mi serão captados junto à iniciativa privada e R$ 80 mi em órgãos públicos. Destes, R$ 20 milhões virão do governo de Minas Gerais, R$ 10 milhões da prefeitura da capital mineira e outros R$ 20 mi do BNDES. Em Brasília, Mauro Borges e Aloísio discutirão possível apoio do MCT para cobrir parte dos R$ 30 milhões que restam para fechar a captação em instituições públicas. O BHTec O projeto conta com recursos da Financiadora de Estudos e Projetos do Ministério da Ciência e Tecnologia – Finep/MCT e da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais – Fapemig. Esse arranjo institucional nada trivial sugere o arrojo do projeto, que reúne os principais atores do desenvolvimento econômico e social de Belo Horizonte.
O Parque Tecnológico de Belo Horizonte é uma iniciativa conjunta da UFMG e da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte e possui como parceiros estratégicos o governo do Estado de Minas Gerais, a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-MG).