Atendendo a convite dos funcionários do Centro de Comunicação (Cedecom), os representantes da chapa 01, professores Dirceu Greco e Antônia Vitória Aranha, que concorrem à consulta para a elaboração da listra tríplice que indicará os futuros ocupantes da Reitoria da UFMG, estiveram em visita ao setor, na tarde desta segunda-feira, 31, para uma conversa sobre suas propostas de trabalho. Este foi o primeiro de uma série de encontros com os candidatos a reitor e vice-reitor que se realizará no Cedecom, órgão responsável pela execução da política de comunicação social da Universidade. Ao recepcionar os visitantes, o diretor-adjunto do Cedecom, jornalista Marcílio Lana, propôs a pauta de assuntos a serem abordados, entre eles a política institucional de comunicação da UFMG, a avaliação pelos candidatos do trabalho do Cedecom, sua posição em relação ao aos novos setores de atividade como a TV UFMG e a rádio UFMG Educativa, bem como a questão de reposição de pessoal e realização de concursos para cargos vagos ou a vagar proximamente. Compromisso O representantes da chapa 01 asseguraram que, se eleitos, os avanços conquistados na área serão mantidos e que não haverá uma política de "terra arrasada", referindo-se especialmente à TV UFMG e á rádio UFMG Educativa, novos setores da mídia universitária recém-implantados. Numa ampliação da pauta proposta, e respondendo a perguntas dos funcionários, os candidatos da chapa 01 abordaram ainda questões relativas à democracia universitária e à saúde do trabalhador, bem como a proposta de realização de um congresso universitário, entre outros. No próxima sexta-feira, 4 de novembro, será a vez dos candidatos da chapa 02, professores Ronaldo Pena e Heloísa Starling, se reunirem com os funcionários do Cedecom. Na segunda-feira, 7, participarão desse diálogo os candidatos da chapa 03, professores Jachynto Lins Brandão e Cristina Augustin.
Depois de reafirmar seu compromisso com a comunicação, que consideram atividade estratégica, os candidatos da chapa 01 manifestaram sua disposições de discutir com o setor a possiblidade de ampliação das instalações, hoje acanhadas para abrigar todas as suas atividades, e de recomposição do quadro de pessoal. Afirmaram também ser necessário buscar novas fontes de financiamento para a expansão das atividades universitárias, entre elas a comunicação.