Reprodução (projeto Manuelzão) |
O Laboratório de Ecologia do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG (ICB), em parceria com o Projeto Manuelzão, detectou uma sensível melhora no número de bioindicadores em trechos do Rio das Velhas, abaixo da Região Metropolitana de Belo Horizonte. O aumento da riqueza de organismos bentônicos - seres que vivem no fundo do rio, afixados na areia, em rochas ou em galhos - indica a melhora da qualidade da água. Em 2003, quando foi realizada a primeira análise, foram encontrados nove tipos de organismos. No ano seguinte, 13 espécies, ao passo que em 2005 foram detectados 15 organismos bentônicos. As análises feitas pelo laboratório fazem parte do Programa de Biomonitoramento do Rio das Velhas, coordenado pelos biólogos Carlos Bernardo, Pablo Moreno e Marcos Callisto. (Manuelzão Informa, n° 13)