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Uma linhagem de camundongos geneticamente modificados é o novo trunfo da ciência para aprofundar seu conhecimento sobre o Mal de Alzheimer e outras demências. Ela foi desenvolvida por pesquisadores do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG (ICB), da PUC-RS e da Duke University Medical Center, dos Estados Unidos. O modelo animal criado na UFMG abre caminho para a realização de estudos mais precisos sobre o papel do neurotransmissor acetilcolina, associado, no cérebro, a funções como memória, aprendizagem, atenção e sono. O trabalho ganhou repercussão internacional ao ter seus resultados publicados, em setembro, na revista Neuron, uma das mais importantes do meio científico. Leia aqui reportagem completa sobre a pesquisa, publicada na edição 1.549 do Boletim UFMG.