Universidade Federal de Minas Gerais

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Ana Lúcia Modesto lança livro sobre a imagem do psicopata no cinema

terça-feira, 23 de dezembro de 2008, às 11h36

A fala e a fúria - a imagem do psicopata no cinema é o novo livro da professora Ana Lúcia Modesto, do Departamento de Sociologia e Antropologia da Fafich. Lançado pela Editora Argvmentvm, a obra aborda, em suas 160 páginas, a questão da proliferação e mutação dos monstros no cinema. Graduada na UFMG, com doutorado pela Unicamp em Ciências Sociais, a autora se dedica a pesquisas sobre ética social, indústria cultural, cinema, conhecimento, antropologia e o Mal. Atualmente ela é membro da Associación de Cientistas Sociales de la Religión em el Mercosur.

Conforme divulgado pela Editora, A fala e a fúria aborda a " multiplicação dos seres monstruosos, em filmes que ocupam a condição de superproduções, sendo uma das características marcantes na indústria cinematográfica americana, na viragem do século 20 para o século 21. Os tipos são vários alienígenas, novas versões da figura do vampiro e de Frankenstein, o remake de clássicos do terror, como King Kong, A Múmia e A Mosca, dinossauros, seres mutantes de toda ordem, ciborgues, mortos que voltam á vida para torturar jovens durante o sono- como Freddy Krueger, de Wes Craven, na série de filmes A Hora do Pesadelo (A Nightmare on Elm Street, EUA, 1984) – adolescentes com forças psicológicas anormais ou vítimas de possessão demoníaca e poltergeist.

A lista poderia ser completada também com a citação de seres de aparência monstruosa que se revelam nos filme, instrumentos do “bem”, como E.T de S. Spielberg, mutantes que se transformam em heróis como O Homem Aranha, e personagens híbridos que transitam nas fronteiras do “bem” e “mal”, como Darth Vader, vilão da série Guerra nas Estrelas, G.Lucas".

Mais informações sobre A fala e a fúria podem ser obtidas no site www.argvmentvmeditora.com.br/novosite/index.php. Conheça também sinopses de outros livros de autores da UFMG publicados pela Editora:

livro_ideia_justica.jpgA idéia de justica em Schopenhauer
Renato César Cardoso

A Idéia de Justiça em Schopenhauer aborda a filosofia do autor de O mundo como Vontade e Representação discutindo, em especial, o problema da justiça.
Embora Schopenhauer não tenha sido propriamente um jusfilósofo, sua reflexão sobre o direito, ainda que esparsa, mostra grande relevância para a discussão de questões atuais neste tema. Ao abordar essa temática em Schopenhauer, este livro permite-nos uma rica análise da Filosofia do Direito em uma perspectiva diferente das abordagens, já tradicionais entre nós, de autores como Kant, Hegel, Jürgen Habermas ou John Rawls.

livro_ensino_geografia.jpgEnsino de geografia e mídia - linguagens e práticas pedagógicas
Vicente de Paula Leão e Inêz de Carvalho Leão

A sala de aula é um espaço no qual o processo da comunicação permite uma constante troca de significados. Com a evolução dos meios de comunicação de massa, passamos a ter uma nova forma de linguagem interagindo com o ensino da Geografia. É fundamental entender o processo de construção da notícia, pois desde a fonte até o receptor - a informação passa por várias mediações. Nessas mediações se incorporam à notícia as visões de mundo daqueles que codificam a mensagem. O texto mediático e os programas televisivos refletem apenas uma parcela da realidade. Seu aproveitamento como material didático para o ensino da Geografia requer um processo no qual o interdiscurso com o conhecimento geográfico possibilite a criação de novos espaços para novas mediações. O professor, os alunos e o conhecimento geográfico atribuirão novos significados ao material didático. É importante destacar que o grande papel da mídia não é o de simplesmente divulgar um novo produto, mas de fazer desse novo produto uma nova necessidade. Muitos professores incorporam esse novo produto ao ensino da Geografia sem os devidos cuidados, o que acaba comprometendo o seu valor.

Ensinar Geografia a partir de um texto mediático nos obriga apensar o objeto e os métodos presentes no ensino dessa disciplina. No interdiscurso com a linguagem da mídia, uma Geografia fragmentada e submetida a interpretações equivocadas facilitará a superposição das veiculadas pelos grandes meios. É necessário pensar o texto mediático e ter o conhecimento geográfico como referencial na decodificação do material produzido pelos grandes meios de comunicação. A mídia possui uma linguagem própria e, portanto, é necessário formação para conviver com ela.

livro_historia_ciencia_infancia.jpgHistória, Ciência e Infância - Narrativas profissionais de singularização da pediatria como especialidade
Júnia Sales Pereira

Neste livro avaliamos as narrativas e os fundamentos da argumentação construídos na história e constituição da pediatria no Brasil. A análise centra-se nos principais pressupostos eleitos nos processos de seleção, justificação, fundamentação e difusão de pressupostos desse campo profissional, bem como nas narrativas históricas de emergências e constituição da pediatria como nova e diversa especialidade. Narrativas profissionais de singularização da pediatria como especialidade.

livro_arte_curar.jpgA arte de curar - cirurgiões, médicos, boticários e curandeiros no século XIX em Minas Gerais
Betânia Gonçalves Figueiredo

Já na primeira parte deste livro, Betânia Figueiredo nos adverte que o provérbio popular “de louco e médico todo mundo tem um pouco” é adequado para a história que quer nos relatar, a das transformações da arte de curar no tempo e no espaço das Minas Gerais do século XIX. Um tempo marcado pela introdução da medicina acadêmica e científica como parâmetro moderno da prática médica, dirigida a uma sociedade que, até então, acolhia uma pluralidade de modos de intervenção sobre o corpo doente e que, dessa maneira, podia fazer com que estes convivessem com uma pluralidade de legitimações que os conectava entre si. Seguir este processo e suas tensões é o objetivo declarado deste livro.

livro_impostura_mestre.jpgA Impostura do Mestre
Marcelo Ricardo Pereira

A quem interessa um Mestre? Assim mesmo, como M maiúsculo, lembra-nos de um que saiu de um Mestrado? Lembra-nos daquele de quando a escola era risonha e franca? Lembra-nos de Mestre dos quatro discursos de Jacques Lacan? Mas, se adicionamos a tanta nobreza a palavra impostura, com as explicações que nos dá o dicionário — artifício para iludir; embuste, intrujice; hipocrisia, fingimento; vaidade ou presunção extrema; falsa superioridade —, isso nos causa estranheza. Será o Mestre um hipócrita, um vaidoso?
Este é um livro muito sério. Parte das queixas ouvidas a todo momento nos corredores das escolas, nos consultórios médicos e psicanalíticos, na mídia, nos confessionários: os professores estão desautorizados, desrespeitados, desvalorizados; e atravessa campos disciplinares da educação, da filosofia e da psicanálise. Não dá receitas, não oferece soluções, mas crava uma possibilidade no coração da pedagogia: situar-se em um lugar de nem tudo saber, nem tudo não saber. A questão da desautorização do Mestre interessa-nos a todos; vamos saber se há impostura ou não.

livro_origem_educacao.jpgOrigens de educação pública: a instrução na revolução burguesa do século XVIII
Eliane Marta Teixeira lopes

Publicado originalmente em 1981 pela Loyola Editora. "tinha o mérito de hisoriar vários aspectos dos debates que ocorriam na educação brasileira naquele momento. Talvez seja esta radical desnaturalização do discurso pedagógico e das políticas educacionais o que mais tenha me chamado a atenção no livro. Mais, talvez, do que a própria noção de origem da educação pública", conforme observa Luciano Mendes de Faria Filho, professor de História da Educaçao da Faculdade de Educação da UFMG, sobre a obra.
Ainda de acordo com o professor, "no momento em que ainda não completamos a construção de um sistema público de ensino de qualidade e que, sobretudo, boa parte da intelectualidade e das camadas médias brasileiras abandonaram por completo a utopia de uma escola pública que seja para todos e não apenas para os filhos dos outros, este livro tem o mérito de mostrar as tensões que marcaram os debates sobre o tema naquele que foi, sem dúvida, o momento de uma síntese fundadora dos rumos da educação pública em boa parte do mundo ocidental: a Revolução Francesa. Conforme a própria autora nos adverte, a defesa da escola pública não foi inventada pela revolução, mas é impossível entender os sistemas escolares posteriores sem compreender o percurso da discussão nos vários momentos daquele moviemnto revolucionário. Alternativas de escola pública foram construídas, imaginadas, esquecidas. Tomar consciência delas e do jogo de força do qual resultaram é fundamental para que possamos enriquecer o repertório a partir do qual pensamos a educação".

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