Uma nova trilha de debate, reflexão e criação no campo da arte será aberta durante a Bienal de Arte Universitária (BAU), a Bienal Zero, que reúne, a partir desta quarta-feira, dia 15, cerca de 70 obras produzidas por alunos de graduação de instituições de ensino superior brasileiras e latino-americanas que formam a Associação das Universidades do Grupo Montevidéu (AUGM). A promoção é da UFMG e da Escola Guignard, vinculada à Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg). “A universidade deve valorizar sua dimensão cultural, que é emancipatória da inteligência. E a arte faz isso de maneira direta, muito rica”, afirma o pró-reitor de Extensão, João Antonio de Paula, ao justificar o empenho da UFMG na realização do evento. Leia essa e outras reportagens da edição 1710 do Boletim UFMG, em arquivo disponível para leitura neste link. Confira os temas abordados na edição: Opinião O “x” do problema Reportagens Um oceano nos aproxima Marco zero Pela regeneração do cerrado A literatura sobrevive
Artigo de Marcos Fabrício Lopes da Silva, jornalista, doutorando e mestre em Estudos Literários/Literatura Brasileira pela Faculdade de Letras da UFMG
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