Mais um golpe na noção de doenças étnico-raciais acaba de ser dado por estudo desenvolvido pela pesquisadora Maria Clara Fernandes da Silva. Autora de tese de doutorado defendida no Programa de Pósgraduação em Genética do ICB, ela pesquisou padrões geográficos de ancestralidade genômica em Minas Gerais para a anemia falciforme e constatou que a doença alcança índices intermediários de miscigenação (origens africana e europeia) em mais de 70% dos seus portadores. Essa e outras reportagens estão na edição 1.721 do Boletim UFMG, que circula esta semana. Acesse a publicação neste link. Conheça os temas da edição: OPINIÃO A problemática dos cursos de residência não médica no Brasil REPORTAGENS Renovável, porém cáustico Expansão de fronteiras Estudo contraria noção de que anemia falciforme é doença de negros Reynaldo Muniz e Paula Ribeiro assumem direção da Face Liberdade para votar e ter filhos RESOLUÇÕES Resolução no 17/2010, de 16 de novembro de 2010
Artigo de Gilcinéa de Cássia Santana, Coordenadora do Curso de Residência Médico-Veterinária da Escola de Veterinária da UFMG sobre a instituição de programas de residência para profissionais não médicos no Brasil
Biocombustíveis são mais corrosivos que óleo diesel, revela pesquisa da Engenharia Metalúrgica
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Nova gestão pretende trabalhar pela consolidação da infraestrutura de ensino e pesquisa
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Estabelece a composição do Colegiado do Curso de Dança