Tese de doutorado defendida no Instituto de Geociências (IGC) dimensiona com precisão o que a população sente na própria pele há algum tempo: as temperaturas de Belo Horizonte estão ficando cada vez mais elevadas. De autoria de Wellington Lopes Assis, o estudo mostra que a temperatura mínima da capital mineira subiu 2,7ºC no último século e que as mudanças climáticas mais expressivas ocorreram após a década de 80, período de grande expansão imobiliária. A pesquisa também identificou três “arquipélagos de calor” em BH: o hipercentro e as regiões de Venda Nova e Noroeste. Essa e outras reportagens estão na edição 1.727 do Boletim UFMG, que começa a circular nesta segunda-feira. Acesse: Opinião A “ex-sala” de música do Centro Pedagógico Reportagens Campus com estrelas Arrastão do calor O corante que virou pó O corpo desenha Acontece
Artigo de Eugenio Tadeu, professor da Escola de Belas-Artes da UFMG. Ex-professor do Centro Pedagógico
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Tese alerta sobre tendência de mudança na temperatura em Belo Horizonte
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