Será nesta segunda-feira, às 20h, na Igreja de Cura Dar´s (rua Turqueza, 692 - Prado), a missa de sétimo dia pela morte da professora Marildes Marinho, da Faculdade de Educação. Ela morreu na última terça-feira, dia 19, em decorrência de acidente automobilístico em uma estrada de terra no município de Porto Seguro (BA) após ter sido vítima de um sequestro junto com o marido André Mourthé de Oliveira. Marildes estava na região Sul da Bahia, onde concluíra, na véspera, um módulo da formação de professores indígenas na comunidade Pataxó de Barra Velha. Há dois anos, ela coordenava o curso de Formação Intercultural de Educadores Indígenas na aldeia e também atuava junto aos Xacriabá, no Norte de Minas.
Para aprofundar seu trabalho com os índios pataxós, Marildes e André decidiram comprar um terreno no município de Prados e deixaram para fechar o negócio, em Itamaraju, no primeiro dia de férias, quando ocorreu a tragédia.