|
O reitor Clélio Campolina apresentou, na quarta-feira, dia 28, à Huazhong University of Science and Technology (Hust) projeto que prevê a criação do Instituto de Estudos Chineses/Instituto Confúcio na UFMG. A universidade chinesa, localizada em Wuhan, e a UFMG ficarão responsáveis pela implantação do organismo em Belo Horizonte. O reitor foi recebido pelo presidente da Hust, Li Peigen (foto abaixo), e pelo vice-presidente, Luo Qingming. Além da criação do Instituto Confúcio, os três discutiram as possibilidades de cooperação científica e intercâmbio de alunos. Durante o encontro, o professor Li Peigen lembrou que as duas instituições têm em comum o ensino de qualidade e forte capacidade de pesquisa. Já Campolina, que visitou as instalações do Laboratório de Optoelectrónica e o Instituto de Energia Limpa e Renovável, elogiou o campus da Hust e o ambiente favorável à cooperação internacional. Segundo o diretor de Relações Internacionais, Eduardo Viana Vargas, os centros de estudos chineses espalhados pelo mundo são operacionalizados por universidades chinesas e por instituições dos países que os abrigam, com financiamento do Instituto Hanban, visitado pelo reitor Campolina no dia seguinte. Lá ele foi recebido pela diretora-geral Jing Wei. Em agosto do ano passado, a vice-reitora Rocksane Norton assinou carta de intenções para a instalação do Instituto na UFMG durante visita de comitiva de professores da Hust liderada pelo vice-presidente, Luo Qingming. Clélio Campolina integra delegação formada por dirigentes universitários, da Capes e do Ministério de Relações Exteriores que participa, até esta sexta-feira, na China, do seminário Enhance Education International by Student Exchange, organizado no âmbito do projeto Ciência sem Fronteiras. Da China, a missão segue para Seul, na Coreia do Sul, onde participa de evento com a mesma finalidade.