A III Mostra Pajé de Filmes Indígenas prossegue nesta terça-feira, com a exibição de Shomõtsi, Acordando a pintura xacriabá e Espelho nativo. Já na quinta-feira, último dia de mostra, serão exibidos os filmes Como a noite apareceu, Tóxico Texaco tóxico e El despojo. As sessões, gratuitas, acontecem às 19h, no Centro Cultural UFMG. O objetivo é reforçar a participação do índio na produção audiovisual e disseminar mais amplamente a cultura indígena e atuação do índio na sociedade contemporânea. A mostra é uma parceria entre a produtora Pajé Filmes e o projeto Lieteraterras, da Faculdade de Letras da UFMG. A curadoria é de Charles Bicalho. “Conhecer de fato é dialogar. E a arte do vídeo terá sempre uma contribuição a dar ao diálogo”, comenta Charles Bicalho, que é doutor em Literatura Brasileira pela UFMG e coordenador da Pajé Filmes. O Centro Cultural UFMG fica na Praça da Estação, na avenida Santos Dumont, 174, esquina com rua da Bahia. Mais informações pelo telefone 3409-8291. Esta é a programação: 12/4, quinta – Como a noite apareceu (Brasil, 2000, 30min), de Alexandre Perim (Com assessoria de comunicação do Centro Cultural UFMG)
10/4, terça – Shomõtsi (Brasil, 2001, 42min) de Valdete Pinhanta (Ashaninka) (Vídeo nas Aldeias)
Wamhuire – Acordando a pintura xacriabá (Brasil, 2011, 20 min), de Ranisson Xacriabá
Espelho nativo (Brasi, 2009, 52min), de Philipi Bandeira
Tóxico Texaco tóxico (Equador, 2007, 35min), de Pocho Alvarez
El despojo (Chile, 2006, 70 min), de DaunoTótoro