O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e o reitor da UFMG, Clélio Campolina, serão agraciados com a Medalha do Centenário da Faculdade de Medicina da UFMG nesta terça-feira, 10 de abril, às 14h, no auditório do Centro de Tecnologia em Saúde (Cetes) da Unidade (avenida Alfredo Balena, 190, 6º andar, bairro Santa Efigênia). Na ocasião, será lançado o Curso Internacional de Formação em Telessaúde, a distância, que formará 387 profissionais, de 16 países. Os alunos são dirigentes dos ministérios da Saúde e das principais universidades latino-americanas envolvidos no processo de incorporação de recursos de telessaúde nas áreas assistenciais e de ensino. O curso é estruturado e coordenado pela Faculdade de Medicina da UFMG, juntamente com Ministério da Saúde, Rede Universitária de Telemedicina/Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (Rute/RNP), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Prefeitura Municipal de Belo Horizonte e Hospital das Clínicas da UFMG. O financiamento é do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Desenvolvido a partir das experiências latino-americanas, o curso tem participação de dirigentes nacionais de projetos de telessaúde e das principais universidades da região, da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). O curso contará, também, com a participação de dirigentes de telessaúde da Região Amazônica. Trata-se de um esforço da Organização de Tratado de Cooperação para a Amazônia (OCTA) e da Opas para formar profissionais na área de telessaúde. A ação foi estruturada a partir de projeto que reúne os ministérios da Saúde e universidades de Brasil, El Salvador, Argentina, México, Colômbia, Equador, Chile, Venezuela, Peru, Uruguai, Guatemala, Costa Rica, Bolívia, Panamá, Guiana e Suriname.
(Assessoria de Comunicação Social da Faculdade de Medicina da UFMG)