Mariana Rocha Radicado no Rio de Janeiro, Luis se dedica ao choro e ao samba. Além de realizar trabalho solo, integra os grupos instrumentais Triunvirato e Camerata Brasilis. Já se apresentou no exterior com os grupos, e acompanhando o violonista Yamandu Costa. Trabalha como diretor musical de espetáculos e como professor de bandolim. O Regional Imperial tem a proposta de propagar esse tipo tradicional de acompanhamento, nascido nos primórdios da música popular brasileira, ainda no século 19. A formação conta com dois violões, um cavaquinho e um pandeiro. A denominação “regional” surgiu nos anos 1930, quando grupos do gênero proliferaram em gravações e em emissoras radiofônicas. Criado a partir da reunião de quatro jovens músicos, o grupo tem como referência, sobretudo, os regionais de Benedito Lacerda, Canhoto e Época de Ouro, que fizeram escola na MPB. O grupo é formado por João Camarero (violão 7 cordas), Junior Pita (violão), Lucas Arantes (cavaquinho) e Rafael Toledo (pandeiro). O espetáculo tem ingressos a R$12 e R$6 (meia), e o Conservatório UFMG fica na avenida Afonso Pena, 1534, Centro de Belo Horizonte. Informações: 3409-8300. (Com assessoria de imprensa do Conservatório UFMG)
O bandolinista, compositor e arranjador gaúcho Luis Barcelos se apresenta nesta segunda, 18, às 20h, no Conservatório UFMG, ao lado do grupo Regional Imperial. O espetáculo integra a série Pizindin – Choro no Palco.