Fotos: Foca Lisboa/UFMG |
As obras de reforma e ampliação do prédio do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) foram lançadas oficialmente na tarde desta sexta-feira, 30. Na solenidade, o diretor do Instituto, professor Tomaz Aroldo da Mota Santos, explicou que o prédio Amilcar Viana Martins terá novo modelo de funcionamento, marcado pela ideia do uso compartilhado de espaços e recursos. “A reforma global representa uma requalificação e uma revitalização do prédio, com significativa influência no padrão de relações de trabalho. Com o ato de hoje, e graças ao apoio do nosso reitor e da Congregação, nasce um novo ICB”, disse (leia aqui o discurso na íntegra). O reitor Clélio Campolina comentou que o ICB é a maior unidade de pesquisa da UFMG, cujo prédio “foi sendo deteriorado pelo tempo”. Segundo Campolina, o Instituto “merece e precisa de reformas urgentes, seja do ponto de vista do suporte científico, seja da melhoria das condições de trabalho”. Além da reforma, será construído prédio anexo que abrigará laboratórios de aulas práticas. Toda a obra será coordenada pela arquiteta e professora Maria Lúcia Malard, que apresentou na solenidade os projetos de reforma e de construção. Além da equipe do reitorado e convidados, participaram da solenidade os professores José Carlos Nogueira, que representou os professores eméritos do ICB, e Ramon Cosenza, que dirigiu o Instituto de 1994 a 1998 e representou o conjunto dos ex-diretores da unidade. Juntos, eles descerraram a placa que marcou o início da reforma global do prédio. A vice-reitora Rocksane Norton e a vice-diretora do ICB, Janetti Nogueira de Francischi, descerraram placa que faz referência à decisão tomada pela Congregação do Instituto, em 27 de abril de 2011, de realizar a reforma do edifício. Já o reitor Campolina e o diretor Tomaz Aroldo descerraram placa alusiva à construção do prédio anexo, que abrigará os laboratórios de aulas práticas.
Janetti de Francischi: reforma vai ampliar potencial de trabalho dos pesquisadores