Música de improvisação livre define a sonoridade do coletivo paulista Abaetetuba, que participa do projeto Quarta Doze e Trinta de hoje, 25, às 12h30, na Praça de Serviços do campus Pampulha. De origem tupi-guarani, o nome Abaetetuba representa um singular encontro de gente boa. Fundado em 2004, o coletivo surgiu na capital de São Paulo pela iniciativa de músicos interessados pela música de improvisação livre, que se caracteriza pela espontaneamente e inovação no processo de criação musical. Os músicos Antônio Panda Gianfratti (percussão contemporânea), Rodrigo Montoya (shamisen e violão), Thomas Rohrer (rabeca e saxofones), Luiz Gabriel Gubeissi (contrabaixo acústico) e Márcio Mattos (violoncelo e contrabaixo acústico) integram o coletivo, que busca novos territórios sonoros através do uso de instrumentos musicais da cultura folclórica brasileira, medieval, japonesa, europeia e de criação própria. Em 2007, o grupo lançou o CD Abaetetuba & Marcio Mattos e em 2010 fundou Festival Internacional Abaetetuba de Improvisação Livre (FIIL). Mais informações sobre o coletivo, acesse o site. Quarta Doze e Trinta é promoção da Diretoria de Ação Cultural (DAC) e da Coordenadoria de Assuntos Comunitários (CAC) da UFMG.