O projeto Música de Invenção, Experimental e Improvisada, apresenta hoje, às 20h, o coletivo Abaetetuba. A entrada é franca e a apresentação acontece no auditório do Centro Cultural UFMG. Na noite de hoje apresenta-se um duo de percussão e contrabaixo. Como é usual nas apresentações do coletivo de música improvisada, os artistas não pré-determinam o que vão tocar, e a música se realiza no instante, de maneira espontânea e interativa com o público. Com nome de origem tupi-guarani que significa “encontro de gente boa”, Abaetetuba foi fundado em 2004, na cidade de São Paulo, por meio da iniciativa de músicos interessados pela Improvisação livre. O processo musical do grupo busca territórios sonoros novos através de instrumentos musicais oriundos da cultura folclórica brasileira, medieval, japonesa, europeia e de criação própria. O coletivo representa um dos principais expoentes de música improvisada no Brasil e tem reconhecimento internacional. Já realizou turnês em festivais na Espanha, Holanda, Inglaterra e Austrália, além de ter colaborado com improvisadores de diversas partes do mundo como Marcio Mattos, John Edwards, Sabu Toyozumi, Phil Minton, Hans Koch, John Russell, Roger Turner, Urs Leimgruber, Steve Noble, entre outros. Integram o coletivo os músicos Antônio Panda Gianfratti (percussão contemporânea), Rodrigo Montoya (shamisen e violão), Thomas Rohrer (rabeca e saxofones), Luiz Gabriel Gubeissi (contrabaixo acústico) e Márcio Mattos (violoncelo e contrabaixo acústico). Mais informações através do site do Centro Cultural ou do telefone (31) 3409-8279. O projeto O projeto teve início em fevereiro deste ano e está sob a coordenação de Marco Scarassati, professor da Faculdade de Educação da UFMG. O Centro Cultural fica à Av. Santos Dumont, 174, Centro. (Com Setor de Divulgação do Centro Cultural UFMG)
Música de Invenção, Experimental e Improvisada é um projeto do Centro Cultural UFMG que acontece todas as últimas sextas-feiras do mês, às 20h. Seu objetivo é dar vazão a um tipo de música emergente e frequentemente ignorada ou desconhecida, que está sendo realizada por compositores vivos e atuantes que não encontram amplo espaço para veicular seu trabalho.