O filme Ajangbila 1, produzido na Nigéria, dá sequência hoje à mostra Um território chamado África, realizada pelo Instituto de Inovação Social e Diversidade Cultural (Insod) no Cinecentro UFMG, instalado no Centro Cultural. A mostra é parte do Festival da Diversidade Cultural (OMI). As exibições acontecem às 19h das terças e quintas-feiras, até o dia 28, com entrada gratuita. O Centro Cultural UFMG, na avenida Santos Dumont, 174. Sob a curadoria de Ayòbámi Akínrúlí e Luana Campos, a mostra de cinema africano traz filmes inéditos no Brasil, traduzidos do inglês e do idioma yorùbá para o português, e que privilegiam a temática da diversidade cultural. O foco das narrativas cinematográficas são as contradições entre a tradição e a modernidade; o rural e o urbano; o espiritual e o mundano; a periferia e o centro; o local e o nacional. As obras pretendem propiciar ao público experiências de interpretação do vasto território da África e suas heranças para o povo brasileiro. O cinema da Nigéria tem crescido nos últimos anos e, embora tenha um modelo diferente das estruturas mercadológicas ocidentais, teve grande aceitação mundial por suas características peculiares. Nollywood (Nigéria) é a terceira maior indústria cinematográfica do mundo, ficando atrás apenas de Hollywood (EUA) e Bollywood (Índia). (Com assessoria do Centro Cultural UFMG)
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