O reitor Jaime Arturo Ramírez e a vice-reitora Sandra Goulart Almeida farão esta tarde (segunda, 31, às 16h) homenagem aos quatro estudantes da UFMG mortos durante o período de ditadura militar no Brasil. A solenidade, que marca os 50 anos do golpe civil-militar de 1964, será realizada junto ao monumento Liberdade, no gramado da Biblioteca Central, no campus Pampulha. Segundo Jaime Arturo e Sandra Almeida, com esse ato a UFMG reconhece o esforço de estudantes, professores e servidores técnico-administrativos em educação que lutaram pela liberdade e por um Brasil mais justo e democrático. O evento também terá a presença de representantes do Diretório Central dos Estudantes (DCE), do Sindicato dos Professores de Universidades Federais de Belo Horizonte e Montes Claros (Apubh) e do Sindicato dos Trabalhadores das Instituições Federais de Ensino (Sindifes). O monumento é composto por quatro troncos cortados que reverenciam a memória dos estudantes Gildo Macedo Lacerda, Idalísio Soares Aranha Filho, José Carlos Novaes Mata Machado e Walkíria Afonso Costa. Inaugurado em 2004, Liberdade foi concebido pelo professor e artista plástico Fabrício Fernandino.