Iniciada há exatamente um século, a Primeira Guerra Mundial é evento central e essencial para compreensão do século 20 e de tendências, movimentos e ideologias que dominaram o mundo. É com esse espírito que o Núcleo de Estudos de Guerra e Literatura (Negue), da Faculdade de Letras (Fale), promove nesta quarta, 20, a I Jornada de Guerra e Literatura – 100 anos da Primeira Guerra Mundial. O Negue é coordenado pelos professores Tom Burns e Volker Jaeckel, ambos da Fale. O seminário vai reunir, no auditório 2001 da Fale, a partir das 9h, pesquisadores da Unidade e de outras instituições para discussão do legado cultural e literário daquela que já foi conhecida como a “Guerra para acabar com todas as guerras”. Programação: 19h – 20h45: Mesa 3
9h: Abertura
9h15 – 12h: Mesa 1
Helmut Galle: A Guerra Mundial em visões nacionais: o graphic novel como meio da representação da violência histórica
Valéria Sabrina Pereira: Narrar através de imagens: A representação da Batalha de Somme por Joe Sacco
Elcio Cornelsen: A Primeira Guerra Mundial na lírica expressionista
14h – 16h: Mesa 2
Denise Borille: Contestando identidades: reflexões sobre a história da Primeira Guerra e papéis de gênero em 'Regeneration', de Pat Barker
João Luis Pereira Ourique: Os horrores da Grande Guerra na obra de Mario de Andrade
Volker Jaeckel: Representação dos horrores da Grande Guerra Europeia nos romances de Vicente Blasco Ibañez e suas adaptações fílmicas
Tom Burns: The role of literature in glorifying the Great War
Luiz Gustavo Vieira: The struggle against the Great War's anonimity and death: Memory, remembrance and anonimity in Timothy Findley's 'The Wars' (1977)
José Otaviano Mata Machado: PJ Harvey’s let England shake: A contemporary representation of the Great War in popular music