Para assessorar a Administração Central na formulação e na proposição de políticas referentes à acessibilidade, à sustentabilidade, à mobilidade, à segurança e aos serviços oferecidos à comunidade nos campi da Universidade, o Conselho Universitário aprovou, em reunião na tarde desta terça-feira, 24, a criação do Comitê Assessor de Gestão dos Campi da UFMG. Outra atribuição da nova instância será desenvolver diretrizes gerais para a orientação de tais políticas, propor e coordenar a elaboração ou revisão de planos diretores, monitorar o cumprimento das normas, políticas e diretrizes aprovadas pelo reitor ou pelo Conselho Universitário. Para subsidiar as propostas que serão encaminhadas ao Conselho Universitário, o Comitê Assessor realizará seminários e audiências públicas, abertos a toda a comunidade acadêmica. Na justificativa de criação do Comitê, apresentada ao Conselho Universitário, ressalta-se que a administração do território diverso em que se constituem os campi “deve combinar a gestão sustentável de espaços institucionais e de seus recursos naturais com o estímulo à adoção de normas que possibilitem a convivência solidária, segura e democrática”. Ainda de acordo com o documento, os princípios norteadores da gestão dos campi devem envolver todos os territórios da UFMG, incluindo os campi Pampulha e Saúde, as unidades localizadas no centro de Belo Horizonte, os campi do Instituto de Ciências Agrárias (ICA), em Montes Claros, e Cultural, de Tiradentes, e a Casa da Glória, em Diamantina.