Divulgação Temas como educação, cárceres, saúde e territórios serão abordados em mesas de debate, grupos de trabalho e atividades culturais. A ideia é ampliar discussões e iniciativas e fomentar o desenvolvimento de intervenções e projetos de pesquisa que combatam o genocídio do povo negro. O Movimento Auto-organizado de Libertação, Kilombagem e Autogestão (Maloka) é um coletivo negro criado por alunos da UFMG. O colóquio tem o apoio da Pró-reitoria de Assuntos Estudantis da UFMG e da campanha Flores do Cárcere, que arrecada itens de saúde e higiene pessoal para detentas de Belo Horizonte e região metropolitana. As inscrições, gratuitas, serão realizadas presencialmente nos dias do evento. Haverá emissão de certificado. A programação e mais informações serão divulgadas no evento do Colóquio no Facebook.
Nos dias 28 e 29 de novembro, a UFMG sediará o 1º Colóquio contra o genocídio do povo negro. O evento, realizado pelo coletivo Maloka, reunirá, na Praça de Serviços do campus Pampulha, agentes sociais, familiares e comunitários que discutirão questões relativas ao extermínio da população negra.