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UFMG prepara auto-avaliação
Processo abordará aspectos acadêmicos, políticas de pessoal e comunicação com a sociedade
Ana Rita Araújo
roduzir uma grande radiografia da UFMG. Esta é a tarefa da Comissão Permanente de Avaliação Institucional, que tem um ano para concluir o mais completo relatório já elaborado a respeito da Universidade. Trata-se da auto-avaliação institucional, uma das etapas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), novo instrumento para aferir a qualidade do ensino universitário do país, instituído pelo Ministério da Educação (MEC).
O projeto de trabalho a ser desenvolvido pela Comissão, aprovado em 17 de março pelo Conselho Universitário, tem por base um roteiro oficial do Sinaes, que inclui 13 dimensões da atividade universitária. De acordo com o roteiro, a auto-avaliação deverá abordar aspectos como ensino, pesquisa, extensão, responsabilidade social, políticas de pessoal, comunicação com a sociedade e infra-estrutura.
Cronograma
A metodologia de trabalho da Comissão envolve análise de documentos, dados e outros instrumentos já existentes na Universidade, como relatórios departamentais. "Embora a auto-avaliação da instituição como um todo seja uma atividade nova, a UFMG tem vasta tradição de avaliação em vários setores", diz a presidente da Comissão, professora Maria do Carmo Lacerda Peixoto. Ela ressalta que, além das análises e dados disponíveis, o trabalho se valerá de materiais a serem produzidos pela Comissão, por meio de roteiros de entrevistas e aplicação de questionários.
Segundo ela, a Comissão elegeu como primeiro foco as questões de ordem acadêmica _ ensino, pesquisa e extensão _ uma vez que as outras ações decorrem deste tripé. Devido à complexidade do trabalho que terá pela frente, a Comissão encomendará determinados estudos a outros setores da UFMG. "Recorreremos, por exemplo, a profissionais da Universidade _ alunos da pós-graduação ou professores _ para que elaborem uma apreciação mais cuidadosa da excelência e da relevância social e científica da pesquisa feita na UFMG", exemplifica a professora.
Maria do Carmo Lacerda argumenta que a Comissão, formada por apenas seis pessoas, não dará conta sozinha de realizar todo o trabalho. "Um único tema, como relevância e excelência da pesquisa, exige análise de grande volume de documentos, e a Comissão não pode se dedicar apenas a esse tópico do roteiro", justifica.
A atividade também inclui etapas para ouvir alunos de graduação e de pós-graduação e para recolher textos sobre a UFMG, produzidos pelas entidades representativas dos vários segmentos da comunidade universitária. Para ajudar na realização do trabalho, a Comissão contratará bolsistas que dominem técnicas estatísticas e programas de tratamento de dados. "Também contaremos com alunos de pós-graduação para coordenar determinados tipos de atividades ao longo do processo", explica a professora.
Uma vitrine para a arte do Jequitinhonha
Praça de Serviços do campus Pampulha recebe, entre os dias 2 e 7 de maio, a 6ª Feira de Artesanato do Vale do Jequitinhonha _ UFMG. Promovida pela Diretoria de Ação Cultural (DAC) e pelo Programa Pólo de Integração da UFMG no Vale do Jequitinhonha, a Feira oferece oportunidades de exposição de produtos a 65 artesãos e artistas, vindos de 24 municípios do Vale do Jequitinhonha.
Estarão à venda os tradicionais trabalhos em argila, bambu, cerâmica, couro, madeira, palha e papel, além de bordados, artigos de cestaria e tapeçaria, pinturas, licores, cachaças e produtos alimentícios. A Feira ficará aberta de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 18h30, e no sábado, de 8h30 às 14h30.
O evento integra um conjunto de iniciativas do Pólos destinado a promover o desenvolvimento regional e geração de renda para a população do Vale. A mostra preenche uma das principais carências apontadas pelos artesãos: a falta de oportunidades para expor e vender sua produção.
Desde sua primeira edição, em 2000, a feira atrai milhares de pessoas, e as vendas alcançam cifras elevadas. Em 2004, cerca de 7,5 mil pessoas passaram pelos estandes e compraram o equivalente a R$ 70 mil.
Peças de artesanato produzidas no Jequitinhonha
Foto: Andréa Hespanha
A música do Vale
Alguns dos principais expoentes da música produzida no Vale do Jequitinhonha se apresentam, na próxima semana, durante a Feira, sempre às 12h30. Um dos destaques será o show de Paulinho Pedra Azul, que marca as comemorações de seus 50 anos de idade, e integra a programação do Quarta Doze e Trinta .
Dia 2 - segunda
Wilson Dias - Outras histórias na estrada
Dia 3 - terça
Carlos Fontes e sua sanfona
Dia 4 - quarta
Paulinho Pedra Azul - Os 50 anos de Paulinho Pedra Azul
Dia 5 - quinta
Seresteiros de Prata
Dia 6 - sexta
Rubinho do Vale - Um cantador do Jequitinhonha