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Nº 1669 - Ano 36
28.9.2009
Foca Lisboa |
Dorila Veloso e Jarbas Resende coordenam os estudos na UFMG |
Um grupo de pesquisadores do Departamento de Química da UFMG acaba de publicar estudo que revela as interações entre a Distinctina – peptídeo encontrado na pele de uma espécie
de perereca – e as membranas de
micro-organismos patogênicos.
A pesquisa representa mais um avanço para se conhecer melhor a atuação do peptídeo, que provoca a morte imediata do micróbio, quebrando seu invólucro, o que pode favorecer o desenvolvimento de
uma nova classe de antibióticos.
As principais conclusões do trabalho saíram este mês na edição on-line da revista PNAS, da Associação Americana de Ciência.
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Lazer de soropositivos é tema
de pesquisa na Educação Física
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UFMG homenageia personalidades
com Medalha Mendes Pimentel
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