No dia 22 de novembro de 2024, sexta-feira, das 14h às 17h, o Educativo do Centro Cultural UFMG realiza a oficina ‘As plantas como memória da diáspora’, ministrada pelo artista visual Fernando Costaa, em celebração ao mês da Consciência Negra. A atividade é gratuita, mediante inscrição, com classificação indicativa de 16 anos.

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As plantas como memória da diáspora

A oficina tem como proposta investigar a memória da diáspora através da impressão das plantas de origem africana presentes no cotidiano. A prática da impressão propicia um espaço de pesquisa e reflexão estética aos participantes, dessa forma, eles terão a oportunidade de agregar às imagens produzidas informações e sensações que ativam suas lembranças afetivas. O objetivo da atividade é proporcionar uma experiência de criação artística a partir de uma temática sócio-histórica: a diáspora africana e sua importância na construção da identidade brasileira.

Público-alvo: pessoas interessadas na temática.

Inscrições

Interessados podem se inscrever pelo formulário online https://forms.gle/Y3fWyg23p54K6QQL9 do dia 13 a 20 de novembro de 2024, constando nome completo, e-mail, telefone para contato e idade.

Vagas

Estão abertas 12 vagas, com inscrição e participação gratuita A carga horária é de três horas.

Observação: o material será fornecido pelo Centro Cultural UFMG.

Dúvidas

Eventuais dúvidas e esclarecimentos deverão ser tratados pelo e-mail educativoccultufmg@gmail.com e ou pelo telefone (31)3409-8285.

Ministrante: Fernando Costaa, 1977, artista e geógrafo do Sul Global, baseado na cidade de Belo Horizonte, Brasil. É graduando em Artes Visuais com habilitação em Gravura e graduado em Geografia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Investiga as múltiplas relações entre corpo, memória, gravura, fotografia, instalação e desenho. Em sua poética, o corpo negro, constituído subjetivamente numa sociedade escravocrata e racista, busca se contrapor à lógica hegemônica através da reconexão com sua ancestralidade afro-indígena, do trabalho coletivo, da luta antirracista e anticapitalista, bem como pelo fortalecimento da noção de que o Sul é o norte. Colabora em projetos artísticos do Sul Global, principalmente da América Latina e Ásia.