Agendado para esta sexta-feira, 22 de julho, o ‘Encontro com artistas’ abre o conjunto de atrações do 54º Festival de Inverno no Centro Cultural UFMG. O evento acontece das 17h30 às 19h30 e tem entrada gratuita e aberta a todos.

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Durante a programação estão previstos, além do encontro com artistas expositores no Centro Cultural, visitas comentadas às suas mostras. Participam Capra Maia, Clébio Maduro, João Diniz e formandos do curso de Artes Visuais da Escola de Belas-Artes da UFMG.

“O encontro com artistas é inédito”, diz Fabrício Fernandino, artista plástico e professor da UFMG, atual diretor do Centro Cultural da Universidade. Segundo Fernandino, o objetivo da proposta, além de reunir público e artistas, é trocar informações sobre como cada obra foi construída, concebida e qual a intenção de seus autores.

Festival

O 54º Festival de Inverno UFMG nesta edição discute ‘Por uma política de cultura na Universidade’. A agenda desta sexta inclui também lançamento da 5ª edição da revista Guaicurus e show com a Velha Guarda do Samba de Belo Horizonte.

 

[Imagem de topo da matéria: Exposição Poematéria, de João Diniz. Foto: Marcos Domingos/Centro Cultural UFMG]

 

Encontro com artistas
Evento do 54º Festival de Inverno da UFMG

Data: 22 de julho de 2022
Horário: 17h30
Local: Sala 5 e demais espaços expositivos do Centro Cultural UFMG
Endereço: Avenida Santos Dumont 174 – Centro – Belo Horizonte
Saiba como chegar

Exposições:

Colônia, do desenhista, gravador e professor Clébio Maduro, reúne gravuras sobre o hospital psiquiátrico que estigmatizou o município mineiro como ‘Cidade dos Loucos, revelando a angústia humana vivida no manicômio de Barbacena.

Poematéria: Arquitetura da palavra, do arquiteto João Diniz, explora as possibilidades da união entre as artes visuais e o texto poético, buscando superar e propor novas possibilidades para o suporte preferencial da escrita: a folha de papel.

Rough, da artista Capra Maia, objeto têxtil inspirado em indumentária renascentista, tem como princípio a peça histórica gola rufo, amplamente difundida entre meados dos séculos XVI e XVII, sobretudo na Europa Ocidental.

Sobrevir, coletiva dos formandos em Artes Visuais da Escola de Belas Artes da UFMG, reúne obras desenvolvidas em diversos suportes e materiais, notadamente marcadas pela memória e pelo ambiente familiar, refletindo a vivência dos alunos no período de distanciamento social. Artistas: Alana Ferraz, Amanda Abreu, Áquila Faria, Carla Bernardes, Dominique Correia, Fabrício Lins, Guilherme etc, Lina Hamdan, Lua Plaza, Luiza Poeiras, Manu Lima, Murilo Caixeta, Pedro Ícaro, Sérgio Ânbar, Theodora e Val Galvão. Coordenação: Professoras Brígida Moura Campbell e Rachel Cecília de Oliveira Costa.