Você já escutou a expressão “O que os olhos não veem, o coração não sente”, certo? Mas e o que escutamos? Também sentimos… Podemos ter respostas emocionais intensas com estímulos sonoros, principalmente quando se trata de música. Mesmo que seja apenas instrumental, já é o suficiente para sentirmos os pelinhos do braço levantarem. Existe um caminho complexo para que as ondas sonoras que captamos mecanicamente pelos ouvidos se tornem uma estímulo neurológico e emocional no nosso cérebro.
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Texto de Ana Elisa Figueiredo com a colaboração de Grace Schenatto do Departamento de Fisiologia e Biofísica da UFMG para o programa Na Onda da Vida.
Equipe
Ana Elisa Figueiredo
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