(Oficina Arte e Tecnologia com Processing e Arduino. Foto: Foca Lisboa/UFMG.

No campo da poética tecnológica, é possível usar a eletrônica e experimentar linguagens de programação computacional, como o processing, para criar obras híbridas de arte e tecnologia. Sensores de distância ou de som, por exemplo, podem ser conectados a uma placa, ou hardware, o arduino, para produzir efeitos variados.

Esses experimentos reúnem profissionais de diferentes áreas, das ciências exatas às humanas, na oficina Arte e Tecnologia com Processing e Arduino, conduzida pelo professor da Escola de Belas Artes (EBA) Francisco Marinho e pelo doutorando em Poéticas Tecnológicas Léo Souza. As atividades são realizadas no Laboratório de Artes Computacionais do grupo de pesquisa Imaginário, na EBA.

Ao final da oficina, no sábado, o grupo deve apresentar uma instalação, resultado do trabalho criativo conjunto, inspirada em elementos lúdicos da infância, como antecipou Léo Souza ao programa Conexões, da Rádio UFMG Educativa (104,5 FM). Ouça a entrevista, conduzida pela jornalista Luíza Glória: